Pesquisadores descobrem canabidiol em planta comum no Brasil e isso pode mudar tudo

Enquanto o uso medicinal do canabidiol avança pelo mundo, cientistas brasileiros encontraram uma novidade e promissora manancial desse constituído terapêutico — e ela pode estar crescendo no quintal de muitos brasileiros. A invenção envolve uma vegetal nativa do país e sem os entraves legais da cannabis tradicional, apontando para um horizonte mais conseguível e inovador no tratamento de diversas doenças.
A vegetal brasileira que pode transformar o aproximação ao canabidiol

O nome da vegetal é Trema micrantha, um arbusto generalidade em várias regiões do Brasil, frequentemente visto uma vez que vegetação dispensável. Porém, pesquisadores da Universidade Federalista do Rio de Janeiro, liderados pelo biólogo molecular Rodrigo Moura Neto, descobriram que a espécie contém canabidiol (CBD) em suas flores e frutos, sem qualquer traço de THC — o componente psicoativo da cannabis.
Essa invenção representa uma provável opção lítico para a produção de CBD, uma vez que a vegetal não se enquadra nas mesmas restrições que a maconha. O projeto, que recebeu R$ 500 milénio em financiamento público, está nos estágios iniciais, e os próximos cinco anos devem ser dedicados ao desenvolvimento de métodos de extração eficientes e à estudo da eficiência do constituído em tratamentos médicos.
Embora estudos anteriores já tenham identificado a presença de CBD em uma espécie semelhante na Tailândia, é a primeira vez que isso é comprovado em uma vegetal nativa do Brasil, o que abre caminho para uma produção vernáculo mais barata e regulamentada.
CBD brasílico mostra resultados em tratamentos contra submissão de crack
Enquanto a Trema micrantha começa a lucrar destaque, outros estudos com o canabidiol seguem demonstrando seus efeitos terapêuticos. Um exemplo importante vem da Universidade de Brasília (UnB), que conduziu uma pesquisa pioneira com 73 usuários de crack.
Os participantes foram divididos em dois grupos: um recebeu medicamentos convencionais uma vez que fluoxetina, ácido valproico e clonazepam, acompanhados de placebo; o outro grupo recebeu óleo de CBD (sem THC) e placebos para simular os remédios tradicionais.
Os resultados indicaram que o grupo tratado com CBD apresentou melhores respostas na redução da submissão e dos efeitos colaterais, mostrando que o constituído pode ser uma opção promissora aos tratamentos convencionais usados em Centros Psicossociais de Álcool e Drogas.
Uma invenção promissora para um mercado em expansão
Segundo projeções da consultoria Vantage Market Research, o mercado global de CBD pode saltar de US$ 5 bilhões atualmente para mais de US$ 47 bilhões até 2028. Esse desenvolvimento é impulsionado principalmente por seu uso em tratamentos de epilepsia, impaciência, dores crônicas e distúrbios neurológicos.
A possibilidade de produzir canabidiol em solo brasílico, de maneira lítico e sem os desafios associados à cannabis, posiciona o país uma vez que um potencial protagonista nesse cenário global. E se a Trema micrantha satisfazer o que promete, a ciência vernáculo poderá oferecer ao mundo uma solução originário, conseguível e transformadora.
[Fonte: Olhar Digital]
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