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Um novo cenário tecnológico chega para mudar o cultivo da cannabis, unindo inovação, sustentabilidade e segurança em todas as etapas da produção. Esse movimento é o foco do Congresso Brasileiro da Cannabis Medicinal 2025, que ocorrerá de 22 a 24 de maio no Expo Center Setentrião, em São Paulo, reunindo mais de 100 palestrantes e murado de 1.200 congressistas.
Dentro da programação do congresso, o Módulo Agro e Tech Cannabis, que acontece no segundo dia do evento, destacará as inovações tecnológicas aplicadas ao cultivo da cannabis. Especialistas discutirão modelos de investigação, custos de produção e os desafios para manter os níveis de tetrahidrocanabinol (THC) dentro dos limites legais, além de questões relacionadas ao manejo agronômico e fitossanitário.
No pintura de buraco, representantes da Escritório Vernáculo de Vigilância Sanitária (Anvisa) e do Ministério da Lavoura e Pecuária (MAPA) destacarão a valor da perceptibilidade estratégica para o sucesso da regulamentação no Brasil.
Lavoura de precisão e tecnologias inovadoras
A cultivação de isolamento utiliza sensores, drones e softwares avançados para monitorar, em tempo real, parâmetros uma vez que umidade, pH, luminosidade e a saúde das vegetais. Essa abordagem otimiza a produção, ajustando com precisão a fertirrigação e minimizando desperdícios, além de reduzir o consumo de chuva e insumos.
Sistemas de rastreamento modernos, baseados em blockchain e ferramentas uma vez que Metrc e Biotrack, garantem a transparência e a segurança em toda a ergástulo produtiva, atendendo às rigorosas exigências regulatórias.
Lucidez sintético e automação no cultivo indoor
As inovações tecnológicas também abrangem a perceptibilidade sintético, o que possibilita a estudo preditiva dos rendimentos e o ajuste dinâmico dos processos. Em ambientes controlados, o uso de iluminação LED e sistemas de controle climatológico criam condições ideais para o cultivo da cannabis, independentemente das variações climáticas externas. Essa automação amplia a capacidade de atender tanto o mercado medicinal quanto o industrial.
O engenheiro agrônomo Ricardo Hazin e a professora Patrícia Guimarães Santos Melo, da Universidade Federalista de Goiás (UFG), enriquecerão o Congresso com discussões sobre aspectos de cultivo, modelos de produção, custos e desafios de diferentes métodos, uma vez que o cultivo indoor.
Também serão abordados os desafios de manter os níveis de tetrahidrocanabinol (THC) dentro dos limites previstos e os avanços no melhoramento genético em diversas regiões do país.
Incentivos à pesquisa e desenvolvimento
O incentivo à pesquisa e desenvolvimento tem papel crucial nesse cenário. A Lei do Muito, regulamentada pelo Decreto nº 5.798/2006, estimula investimentos privados em inovação e possui potencial para transformar o setor.
Segundo Beatriz M. Emygdio, pesquisadora da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e presidente do Comitê Permanente da Cannabis da instituição, “o agronegócio é o setor com o menor número de empresas beneficiadas por esses incentivos, com menos de 2%”, disse durante live do Portal Sechat.
Ela complementa: “Queremos invocar a atenção para as possibilidades desta lei e para a interação com a Embrapa, além de outras parcerias com o setor privado. Inovação e a Lei do Muito serão um dos temas do simpósio satélite.”
Programação e debates do Congresso
Outra sessão será dedicada ao manejo agronômico e fitossanitário, tema crucial para o desenvolvimento de medicamentos que combatem pragas e doenças. A Dra. Lilia Aparecida Salso de Moraes, da Embrapa Agrobiologia, será a responsável por conduzir essa discussão.
Ao unir expertise científica com inovações tecnológicas avançadas, o Congresso Brasiliano da Cannabis Medicinal 2025 consolida-se uma vez que uma plataforma necessário para o intercâmbio de conhecimentos e a formação de parcerias estratégicas no cultivo da cannabis.

“Queremos fomentar redes de pesquisa e fomento, pois acreditamos que o desenvolvimento de pesquisa e inovação traz alterações para o processo uma vez que um todo precisamos. investir nessas áreas, com a supervisão dos órgãos responsáveis. Muitos agentes devem qualificar seus laboratórios e campos experimentais para que possam desenvolver pesquisas dentro dos padrões de qualidade”, finaliza Beatriz Emygdio.
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