CBD e o envelhecimento da população: o que a ciência diz hoje

O que antes era recebido com ceticismo agora é aceito por muitos na comunidade 60 mais porquê uma solução originário para o bem-estar fundamentado em ciência

CBD e o envelhecimento da população o que a ciência diz hoje
E um estudo recente publicado no Journal of Gerontological Social Work confirma essa tendência. O estudo mostrou que o uso de CBD (canabidiol) entre idosos está crescendo em popularidade, à medida que buscam conforto para problemas relacionados à idade.
Essa mudança não aconteceu da noite para o dia, e muitos idosos hesitam em participar devido a preocupações com a validade, o estigma e a falta de pesquisas confiáveis.
Durante anos, o CBD foi mal entendido e frequentemente confundido com a maconha. No entanto, deve ser visto porquê uma opção legítima de bem-estar não psicoativa.
Agora, graças ao progressão dos estudos científicos e ao surgimento de nutracêuticos comprovados, estamos testemunhando uma grande mudança. Os idosos não estão mais somente curiosos sobre o canabidiol, mas também o estão incorporando ativamente em suas rotinas de bem-estar.
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O que a ciência diz sobre o CBD para idosos
Ao longo dos anos, conversei com inúmeros idosos curiosos sobre o CBD, mas que desejam saber a ciência antes de incluí-lo em sua rotina de bem-estar.
Felizmente, as pesquisas estão começando a confirmar o que muitos já vivenciaram em primeira mão: o CBD oferece benefícios reais para corpos e mentes em processo de envelhecimento.
Gestão da dor e artrite
Dor crônica, mormente a causada por artrite, é um dos principais motivos pelos quais idosos exploram o CBD. Estudos sugerem que as propriedades anti-inflamatórias e analgésicas do CBD podem ajudar a controlar a dor relacionada à artrite.
Um estudo publicado na Arthritis Care & Research descobriu que o CBD pode reduzir a inflamação e o desconforto ler em pacientes com osteoartrite, embora mais pesquisas clínicas sejam necessárias para confirmar essas descobertas com 100% de certeza.
Sono e sofreguidão
Distúrbios do sono e sofreguidão frequentemente andam de mãos dadas, mormente em idosos. O CBD tem se mostrado promissor no tratamento de ambos. Uma série de casos significativa publicada no The Permanente Journal relatou que a governo de CBD resultou em melhora do sono e redução dos níveis de sofreguidão em uma população clínica.
Notavelmente, o canabidiol foi muito tolerado, com efeitos colaterais mínimos em confrontação com os soníferos tradicionais.
Neuroproteção e saúde cognitiva
Uma extensão de pesquisa fascinante são os potenciais efeitos neuroprotetores do CBD. Esses efeitos são essenciais para reduzir os sintomas de doenças neurodegenerativas, porquê o Alzheimer.
Uma revisão abrangente publicada na Frontiers in Pharmacology discutiu recentemente as propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias do canabidiol. A revisão sugere que o CBD pode ter o potencial de combater fatores que contribuem para a neurodegeneração.
Embora esses estudos pré-clínicos possam parecer promissores, há um consenso universal na comunidade científica sobre a urgência de ensaios clínicos mais rigorosos para compreender plenamente a eficiência e a segurança do CBD.
Tendências do setor: Demanda por nutracêuticos com base em evidências
Os dias de alegações vagas e formulações não verificadas estão desaparecendo à medida que a indústria migra para soluções de bem-estar clinicamente validadas.
Esses consumidores preocupados com o bem-estar agora buscam produtos de CBD com testes de terceiros e rotulagem clara. Empresas porquê a minha utilizam laboratórios terceirizados credenciados com padrões de teste de nível farmacêutico para prometer pureza e potência.
Esse compromisso com a transparência está começando a erigir crédito e tranquilizar os consumidores sobre a qualidade dos produtos em nosso setor.
O que vem a seguir?
À medida que o uso de CBD cresce entre idosos, mais pesquisas e transparência regulatória são essenciais. Embora as descobertas iniciais sejam promissoras, mais ensaios clínicos em larga graduação são necessários para confirmar o papel do canabidiol no conforto da dor, no auxílio ao sono e na saúde cognitiva.
Os profissionais de saúde também devem desempenhar um papel, integrando as discussões sobre o CDB ao atendimento ao paciente, garantindo que os idosos recebam orientações baseadas em evidências.
Sem supervisão médica, a desinformação ainda pode ser uma barreira ao bem-estar originário.
Idosos podem estar adotando cada vez mais o CBD, mas a ciência precisa continuar a liderar o caminho. Com pesquisa responsável, regulamentação transparente e conversas informadas, o CBD pode se tornar uma instrumento confiável para o envelhecimento holístico.
Texto traduzido do portal Cannabis&Tech Today
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