A deputada federalista Adriana Accorsi, diagnosticada com herpes zoster, foi internada em Goiânia. A doença, causada pelo mesmo vírus da catapora, é mais geral do que se imagina e é capaz de provocar dores intensas, além de ser responsável por inúmeras complicações. A doença é uma reativação do vírus varicela zoster, que fica latente no organização de quem já teve catapora. Embora o vírus permaneça inativo por toda a vida, sua sintoma pode ocorrer em momentos de queda da isenção, sendo mais geral em pessoas com mais de 50 anos ou imunossuprimidas.
Segundo especialistas, a principal queixa de quem desenvolve o herpes zoster é a dor intensa. Sensações uma vez que queimação, pontadas, agulhadas e dormência podem prejudicar o cotidiano, afetando desde a convívio familiar até a atividade profissional e social. Em alguns casos, o quadro evolui para nevralgia pós-herpética, uma dor crônica que persiste por mais de 90 dias, exigindo tratamentos específicos. Os sintomas mais comuns incluem calor, sarna, formigamento e uma erupção cutânea com bolhas agrupadas. A dor associada ao herpes zoster é frequentemente descrita pelos pacientes uma vez que uma sensação de queimadura ou dor latejante.
A incidência do herpes zoster é elevada, com dados do Núcleo de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) dos Estados Unidos indicando que um em cada três adultos poderá desenvolver a doença ao longo da vida. Apesar de sua subida prevalência, a sintoma do herpes zoster é imprevisível, não sendo provável prever exatamente quando o vírus será reativado. Embora o risco seja maior em pessoas supra dos 50 anos, qualquer quidam que tenha contraído catapora está potencialmente vulnerável à doença. Aliás, a queda da isenção pode ser desencadeada por vários fatores, uma vez que doenças, tratamentos médicos ou estresse intenso.
O herpes zoster pode evoluir para complicações graves, uma vez que a nevralgia pós-herpética, que pode afetar até 30% dos pacientes, causando dor intensa e duradoura na extensão onde a erupção ocorreu. Outras complicações incluem sequelas oculares, infecções bacterianas nas lesões, paralisias nervosas e complicações viscerais, uma vez que meningoencefalite e pneumonite. Estudo realizado durante a pandemia de COVID-19 revelou um aumento significativo nos casos de herpes zoster, sugerindo que a doença pode ser desencadeada por fatores uma vez que estresse e extenuação do sistema imunológico.
Apesar dos mitos sobre o herpes zoster, uma vez que a crença de que ele é vasqueiro ou previsível, é importante sobresair que a doença pode ser tratada e prevenido. A vacinação é uma das principais formas de prevenção, sendo mormente recomendada para pessoas supra de 50 anos ou com o sistema imunológico enfraquecido. O tratamento da doença visa desapoquentar os sintomas e prevenir complicações mais graves, sendo fundamental procurar a orientação médica logo posteriormente o emergência dos primeiros sinais.
Com a subida incidência de herpes zoster e suas complicações, é fundamental aumentar a conscientização sobre a doença e suas formas de prevenção, destacando a relevância do séquito médico, principalmente para grupos mais vulneráveis.
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