Superar desafios regulatórios e apostar em novas tecnológicas podem elevar sua marca

Em um cenário de rápida evolução, as marcas que desejam se ressaltar precisam adotar estratégias inovadoras e manter uma postura proativa diante dos desafios regulatórios e tecnológicos. Nos últimos anos, o mercado de cannabis medicinal no Brasil apresentou um prolongamento de 22%, passando de R$ 699 milhões em 2023 para R$ 853 milhões em 2024 – as projeções indicam que o setor deve inferir a marca de R$ 1 bilhão até o final de 2025, segundo dados da Kaya Mind.  

James Ferreira, Diretor Executivo da Erth Wellness BR, enfatiza a relevância de investir em inovação e descrever com uma equipe multidisciplinar. “Além de um branding genuíno e experiência do cliente, estratégias porquê a diferenciação por qualidade de resultado, marketing educativo e o uso de tecnologia para personalização podem fortalecer a posição da marca”, explica.

Flávia Vilhena França, engenheira florestal e fundadora da Canabinote, acredita que compreender a demanda do mercado é precípuo para identificar oportunidades de prolongamento. “Quanto mais entendemos a demanda do mercado, maior é a nossa chance de nos destacarmos”. Para ela, a associação de produtos com ensaios clínicos fortalece os lançamentos. “Marcas que agregam valor ao associar suas formulações com ensaios clínicos conseguem prometer ao médico uma formulação com embasamento científico”.

Tendências e desafios do setor

Sobre o porvir do mercado, James Ferreira observa que o aumento da acessibilidade aos produtos à base de cannabis, impulsionado pela procura por alternativas terapêuticas, é uma tendência crescente, embora as barreiras regulatórias ainda sejam um repto. 
Complementando essa visão, Flávia destaca o papel fundamental da tecnologia. “A tecnologia é uma tendência não só no mercado da cannabis, mas na saúde em universal. Lucidez sintético, telemedicina e lucidez de dados no esteio à decisão médica são fatores cruciais para inovação na dimensão da saúde”.

O Papel dos eventos no fortalecimento da marca

Participar de eventos porquê a Medical Cannabis Fair é estratégico para empresas que desejam ampliar sua rede de contatos e visibilidade. Na 4ª edição, que ocorrerá de 22 a 24 de maio de 2025 no Expo Center Setentrião, em São Paulo, o evento reunirá mais de 30 expositores, incluindo associações, escritórios de advocacia e farmácias.

James Ferreira comenta que eventos porquê levante oferecem oportunidades excepcionais para networking e visibilidade. “Eles permitem que a marca ganhe destaque, compartilhe conhecimento e acompanhe as novidades do mercado, além de furar portas para novas colaborações estratégicas”.

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Já Flávia ressalta que o encontro de diferentes protagonistas – pesquisadores, profissionais da saúde e empresários – torna a feira uma oportunidade única. “O potencial terapêutico da cannabis já está comprovado, mas na minha opinião, é uma sinergia entre esses setores que garantirá o sucesso deste mercado no Brasil”, comenta Flávia.

Desafios regulatórios e o caminho para a conformidade

Para se solidificar no mercado, é precípuo seguir rigorosamente as resoluções regulatórias. Segundo James Ferreira, 2025 marca um período de fortalecimento do setor. “Através do Instituto Conexão e Regulação (ICR) – que reúne representantes do setor, empresários e especialistas para processos regulatórios – temos a oportunidade de dialogar de forma ativa e estratégica com órgãos reguladores, trabalhando para prometer o entrada contínuo a esses produtos essenciais”.

Sustentabilidade e responsabilidade social

Em contexto global marcado por desafios climáticos urgentes, a cannabis oferece diversas aplicações ecológicas, contribui para a redução de danos ambientais e trazendo benefícios tanto à saúde humana quanto ao estabilidade ambiental.

Flávia Vilhena França ressalta que a sustentabilidade e a responsabilidade social são pilares essenciais para empresas no setor da cannabis medicinal. “Esses conceitos devem estar enraizados na cultura empresarial, permeando as relações de parceria, o planejamento estratégico e os planos de curso, sempre com foco em otimizar e potencializar o impacto dos projetos”, explica.