Com os remédios mais caros devido ao reajuste anual, os medicamentos poderão subir até 5%. Mas e quando falamos da cannabis medicinal?
Remédios mais caros Produtos de cannabis também aumentam
Publicado no Diário Oficial da União, o preço dos medicamentos no Brasil estará até 5,6% mais dispendioso. A mudança, que começa nesta segunda-feira (31), é permitido por lei e ocorre todo anualmente.
O reajuste é fundamentado na inflação do IPCA (Índice Vernáculo do Consumidor Largo) do último ano. O valor varia de consonância com o nível de competitividade dos produtos no mercado. Enquanto os de nível 1 são mais competitivos, os de nível 3, são menos.
Com a novidade tábua de valores, as farmácias irão reajustar os preços gradativamente. Veja porquê ficará o aumento dos medicamentos:
- Nível 1: 5,06% mais caros;
- Nível 2: 3,83% mais caros;
- Nível 3: 2,6% mais caros.
De consonância com o Sindusfarma (Sindicato da Indústria de Produtos Farmacêuticos), o reajuste médio ainda ficou inferior da inflação universal, o que poderá ser um problema para a indústria.
“Será o menor reajuste médio dos últimos sete anos, o que pode impactar negativamente os contínuos e fundamentais investimentos da indústria farmacêutica instalada no país em pesquisa e desenvolvimento (P&D) de novos produtos e na modernização e construção de novas fábricas”, afirma Nelson Mussolini, presidente executivo do Sindusfarma.
Mas o que muda quando falamos sobre produtos de cannabis medicinal?
E na farmácia, os remédios mais caros também incluem a cannabis?
Desde 2019 a Anvisa (Sucursal Vernáculo de Vigilância Sanitária) aprovou a solução 327, que permite a venda de produtos à base de cannabis nas drogarias. Agora, basta que as empresas submetam os produtos à escritório para receber uma aprovação de venda no país.
De consonância com o órgão, atualmente há 36 produtos disponíveis nas farmácias, embora mais de 50 já tenham a aprovação.
Logo sim. Uma vez que são produtos registrados e autorizados no Brasil, os produtos de cannabis nas farmácias também sofrerão um reajuste. Por outro lado, os produtos não são tão competitivos, porquê remédios de Nível 1. O que indica que o seu reajuste será menor que 5,06%.
Leia também: Anvisa abre consulta pública sobre a regulamentação da cannabis
E os produtos de cannabis importados?
De consonância com a Cannect, uma healthtech de cannabis medicinal, o reajuste anual não vai afetar os produtos importados feitos com a vegetal, uma vez que os preços não são tabelados pelo país.
Isso porque a maioria dos produtos são cotados em dólar. Dessa forma, a inflação do Brasil não afeta os produtos que vem de fora.
Por outro lado, os pacientes que importam precisam encarar a flutuação dos preços, que seguem o valor da moeda norte-americana.
Produtos de cannabis importados são mais baratos?
Além da variedade de produtos, que não se resumem exclusivamente ao óleo de CBD (canabidiol), os pacientes preferem escolher a cannabis importada por motivo do preço, que tende a ser mais em conta.
Mesmo com o valor de frete eminente, é provável encontrar formulações com altas concentrações de cannabis a um preço menor. Isso porque a grande variedade e a grande competitividade em países porquê Estados Unidos, tende a oferecer um valor mais alcançável ao paciente.
Sem narrar que a importação de remédios em universal, é isenta de taxação. Portanto, o paciente só paga o valor do resultado.
Consulte um médico
É provável comprar cannabis no Brasil, mas exclusivamente para fins medicinais e com receita. Você pode comprar através de importações, nas farmácias e até por associações de pacientes.
Por isso, caso precise de ajuda, disponibilizamos um atendimento especializado que poderá esclarecer todas as suas dúvidas. Além de facilitar desde a encontrar um prescritor até o processo de importação do resultado através da nossa parceira Cannect. Clique aqui.
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