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Reclassificação da cannabis avança com nova liderança nos EUA

Reclassificação da cannabis avança com nova liderança nos EUA

Mesmo sob a liderança de Donal Trump, a pressão para a reclassificação da cannabis será pautada pela novidade liderança da Filial Antidrogas dos Estados Unidos

Reclassificação da cannabis avança com nova liderança na DEA

Reclassificação da cannabis avança com novidade liderança na DEA

A reclassificação da cannabis à nível federalista voltou ao núcleo do debate nos Estados Unidos em 2025. Terrance Cole, indicado pelo presidente Donald Trump para liderar a DEA (Filial Antidrogas, em tradução livre), declarou que examinar a proposta será uma de suas prioridades.

Em audiência no Senado neste ano, Cole afirmou que é “hora de prosseguir” com o processo paralisado.

No entanto, o horizonte gerente da DEA evitou comprometer-se com a proposta específica de movimentar a cannabis da Lista I para a Lista III da Lei de Substâncias Controladas. O governo de Joe Biden iniciou essa mudança, mas não a concluiu.

Pressionado pelo senador Alex Padilla, Cole disse que precisa primeiro “investigar a ciência por trás disso” e “ouvir os especialistas”.

“Se confirmado, será uma das minhas primeiras prioridades quando chegar à DEA: ver em que ponto estamos no processo administrativo”, afirmou Cole. “Não sei exatamente onde estamos, mas sei que o processo foi posposto inúmeras vezes — e é hora de seguir em frente.”

Discussão em torno da reclassificação da cannabis

A reclassificiação da cannabis para a lista de substâncias de insignificante risco, permitiria reconhecer seu uso medicinal e reduziria restrições para pesquisas e negócio. Atualmente, a maconha está listada ao lado da heroína, uma vez que uma droga sem valor terapêutico aceito.

Apesar da pressão, Cole preferiu manter a cautela. Quando Padilla insistiu se ele apoiaria a mudança, o indicado respondeu: “Estou deixando a porta ensejo para estudar tudo o que foi feito até agora, para que eu possa tomar uma decisão.”

Cole também sugeriu a geração de um grupo de trabalho para investigar a desconexão entre as leis estaduais e federais sobre a cannabis. Em resposta ao senador Thom Tillis, que criticou a confusão lítico criada pela legalização em territórios indígenas e estados, Cole concordou que é preciso “permanecer avante disso”.

Tillis destacou que “a maioria dos estados vai legalizar em qualquer nível” e cobrou do indicado um compromisso para responder às suas perguntas sobre a emprego da lei. “Sim, senhor, você tem meu compromisso”, respondeu Cole, prometendo consultar o procurador dos EUA e o jurista da DEA.

Cole ainda possui uma visão estigmatizada?

O indicado também admitiu que vale a pena estudar a geração de “regras de trânsito” nacionais para prometer emprego consistente das leis sobre a cannabis nos 50 estados. “Acho que isso definitivamente vale a pena para um grupo de trabalho”, declarou.

Apesar dessas sinalizações, Cole não deixou simples qual será sua posição final sobre a reclassificação da cannabis. Don Murphy, cofundador do American Cannabis Collective, considerou positivo o debate no Comitê Judiciário. “Estamos tomando medidas incrementais que levarão ao término da proibição o mais rápido verosímil”, afirmou.

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No entanto, Cole já expressou preocupações públicas sobre os riscos da maconha. Ele relacionou o uso da vegetal ao aumento do suicídio entre jovens e afirmou, em publicações anteriores, que sua posição sobre a cannabis é muito conhecida posteriormente mais de 30 anos na emprego da lei.

Com 21 anos de experiência na DEA, Cole atualmente comanda a Secretaria de Segurança Pública e Segurança Interna da Virgínia. Lá, supervisiona a Poder de Controle de Cannabis do estado. Mesmo assim, ele manteve uma postura conservadora sobre a questão.

Segunda opção

Inicialmente, Trump havia escolhido o xerife Chad Chronister, da Flórida, para liderar a DEA. No entanto, Chronister, que apoiava a descriminalização da cannabis, retirou-se posteriormente pressão de legisladores conservadores.

Enquanto isso, o processo de reclassificação segue travado em 2025. A DEA notificou que os procedimentos ainda estão suspensos, aguardando decisão do gestor interino, Derek Maltz, que já classificou a cannabis uma vez que “droga de ingressão”.

Em paralelo, casos isolados indicam que a repressão a dispensários licenciados não é prioridade no momento, mas a ameaço ainda existe. Ativistas continuam pressionando por clemência para condenados por crimes relacionados à maconha, incluindo reuniões recentes com autoridades da Moradia Branca.

Um comitê de ação política ligado à indústria da cannabis também lançou campanhas em 2025 criticando a política federalista atual e sugerindo que Trump poderia prosseguir com a reforma.

A reclassificação da cannabis segue uma vez que tema quente e politicamente repleto. A posição do novo líder da DEA pode ser decisiva para destravar um processo que promete mudar o cenário da cannabis nos Estados Unidos ainda leste ano.

Com informações do portal Marijuana Moment

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