Quatro em cada dez brasileiros têm doença crônica; tecnologia pode ajudar no tratamento

Quatro em cada dez brasileiros têm doença crônica; tecnologia pode ajudar no tratamento

Dados da Pesquisa Pátrio de Saúde (PNS) revelam que tapume de 40% dos brasileiros adultos convivem com alguma doença crônica, totalizando quase 60 milhões de pessoas. O tratamento dessas condições exige seguimento médico uniforme e, em muitos casos, uso contínuo de medicamentos.

Nos últimos anos, a cannabis medicinal vem se consolidando porquê uma escolha eficiente no tratamento de diversas doenças crônicas. As propriedades terapêuticas da vegetal são atribuídas aos seus compostos ativos – os canabinoides, porquê THC (tetrahidrocanabinol) e CBD (canabidiol) –, que atuam no sistema endocanabinoide humano, responsável por regular processos porquê inflamação, dor, gosto, sono e controle motor.

Diversos estudos indicam que a cannabis medicinal pode melhorar significativamente a qualidade de vida de pessoas com condições porquê fibromialgia, epilepsia, esclerose múltipla, sofreguidão e insônia. Ela também tem mostrado potencial para atuar porquê coadjuvante no tratamento de doenças cardiovasculares, neurológicas e autoimunes.

 

Tecnologia porquê aliada do tratamento

 

Um novo aplicativo promete facilitar o chegada de pacientes ao tratamento com cannabis medicinal no Brasil. Disponível para Android e iOS, a plataforma reúne funcionalidades porquê agendamento de consultas médicas, compra de produtos autorizados e seguimento personalizado. A plataforma Cannect afirma que o sistema prioriza a segurança e a privacidade dos dados dos usuários, aspectos considerados essenciais diante da sensibilidade das informações de saúde.

De conformidade com Allan James Paiotti, CEO da plataforma, o foco é proporcionar praticidade sem penetrar mão da responsabilidade clínica. “O aplicativo para nós nunca foi um termo. Sempre entendemos que ele seria um componente importante para uma jornada que está na palma da mão, mas que não pode deixar de lado uma avaliação médica de qualidade”, afirma Paiotti.

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