Com o cultivo de cannabis reconhecido para fins medicinais, projeto quer aproveitar os resíduos para o uso integral da cannabis
Projeto procura uso integral da cannabis para reduzir o desperdício
Em novembro do ano pretérito, o STJ (Superior Tribunal de Justiça) autorizou o cultivo de cannabis pela indústria, mas somente para a fabricação de medicamentos. Com um prazo de seis meses para a regulamentação, é provável que o cultivo se torne veras anda neste ano.
Todavia, com a limitação do uso somente para fins medicinais, uma iniciativa propõe o aproveitamento da vegetal uma vez que um todo. Desenvolvida pela Universidade Federalista de Viçosa (UFV) e a Unidade Embrapii Fibras Florestais, o projeto pioneiro quer unir o medicinal ao industrial.
A universidade ganhou autorização judicial para plantar cannabis no ano pretérito, e com ela, clonou mais de quatro milénio mudas a partir de 14 sementes. Em somente quatro meses, o grupo pode desenvolver um dos maiores jardins clonais do mundo.
Mas a pergunta que ficou foi: o que fazer com os resíduos?
Uso integral da cannabis
A teoria é que com o cultivo de mais vegetação, os medicamentos devam permanecer mais em conta. E consequentemente, mais pessoas terão aproximação ao tratamento. Todavia, os remédios de cannabis são feitos somente com as flores e o 85% da vegetal será descartada.
Descarte que inclui caules, folhas e raízes, que podem servir de matéria-prima para a indústria. Dessa forma, a teoria do projeto é zerar o desperdício e aproveitar a vegetal com um todo.
O projeto recebeu um investimento de R$932 milénio para produzir um protótipo de cultivo em larga graduação totalmente novo. Que ainda dê suporte para a exportação para países uma vez que China, Estados Unidos, Canadá e países da União Europeia.
Na construção social, por exemplo, os resíduos podem virar um tijolo sustentável. “Já há iniciativas de construção que não somente reduziram o uso de concreto uma vez que o substituíram o integralmente por esse material”, diz Glêison Santos, professor da UFV ao portal Metrópoles.
A ligamento de cannabis também produz celulose de boa qualidade, que também pode ser usada na indústria do papel.
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