A cantora Preta Gil anunciou recentemente que deixará o Brasil para buscar um tratamento experimental contra o cancro no exterior, durante sua participação no programa “Domingão com Huck” no último domingo (30), na Rede Orbe.
Depois enfrentar cirurgias e quimioterapias intensas, a artista agora procura novas alternativas para sua recuperação, evidenciando os desafios que milhões de pacientes oncológicos enfrentam diariamente.
“Estou entrando em uma temporada difícil. No Brasil, já fizemos tudo o que podíamos, agora minha chance de tratamento está no exterior, e é para lá que eu vou. Sei que sou uma mulher privilegiada, mas se tenho a quesito de ir para fora, eu vou”, afirmou a artista à Revista Quem.
Preta demonstrou otimismo em relação ao horizonte, expressando o libido de retornar ao Brasil curada e retomar suas atividades. “Quero voltar para cá, curada, e poder retomar tudo o que senhoril fazer, porquê vir cá trovar, ser jurada, folgar com minha neta, com meus sobrinhos, enfim, ver meu rebento, ver esse ser incrível que ele é. Tenho muita coisa para realizar ainda nesta vida, logo me recuso a concordar que acabou para mim agora. Acredito que ainda tenho um longo caminho pela frente”, disse na entrevista.
Preta Gil revelou em entrevista ao Fantástico que está realizando um tratamento experimental em Novidade York. Em dezembro do ano pretérito, a cantora passou por uma cirurgia de 21 horas, na qual retirou segmento de seu aparelho estomacal e sistema linfático, além de seis tumores. Ela também fez uma peritonectomia e quimioterapia intraperitoneal.
Segundo a oncologista Patrícia Maira Torres Costa, o procedimento cirúrgico foi extremamente hostil. “É uma cirurgia difícil, realizada somente em pacientes selecionados, porquê no caso de Preta Gil, que possui condições físicas e financeiras adequadas. O tratamento é altamente tóxico e pode originar fome, exigindo que o paciente esteja muito prestes para suportá-lo”, explicou à Quem.
Cannabis porquê aliada no tratamento oncológico
De consonância com a Organização Mundial da Saúde (OMS), 20 milhões de pacientes em todo o mundo convivem com o diagnóstico de cancro, enfrentando desafios físicos, emocionais e sociais associados à doença. Em meio a esse cenário multíplice, a cannabis emerge porquê uma provável aliada no tratamento oncológico.
Um estudo publicado na revista científica Cancer Research, uma equipe de cientistas mergulhou fundo nesta relação, buscando desvendar os mistérios por trás dessa conexão.
Descobertas científicas sobre a cannabis e o cancro
Os pesquisadores examinaram dados de uma ampla variedade de fontes, desde estudos clínicos até relatos de pacientes, para entender porquê os compostos ativos da cannabis, mormente o THC e o CBD, interagem com as células cancerígenas e os sintomas associados ao tratamento do cancro. Surpreendentemente, suas descobertas sugerem que a cannabis pode oferecer uma gama de benefícios significativos para pacientes oncológicos.
Uma das conclusões mais marcantes do estudo foi a capacidade da cannabis de desapoquentar os efeitos colaterais debilitantes da quimioterapia e da radioterapia, porquê náuseas, vômitos, dor e perda de gosto. Ou por outra, os pesquisadores observaram evidências promissoras de que certos compostos da vegetal podem inibir o incremento e a disseminação de células cancerígenas em alguns tipos de cancro, oferecendo assim uma novidade via terapia para combater a doença.
O horizonte da cannabis na oncologia
No entanto, os cientistas enfatizam a premência de mais pesquisas para entender completamente os mecanismos subjacentes e instituir as melhores práticas para o uso da cannabis no contexto do tratamento do cancro. Questões porquê dosagem, perfil genético do paciente e interações com outros medicamentos permanecem áreas de investigação crucial.
Diante desse cenário, a cannabis tem sido amplamente debatida porquê um potencial recurso complementar no tratamento oncológico. Muitos pacientes relatam melhorias significativas na qualidade de vida ao utilizar a cannabis medicinal para controlar dores crônicas e minimizar os efeitos colaterais das terapias convencionais.
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