Um estudo publicado em 2 de julho no periódico científico Nature revelou que a concentração de THC na cannabis seca pode variar consideravelmente dentro da mesma vegetal, entre vegetação do mesmo lote e até em diferentes partes da flor.
Para os pesquisadores, invenção reforça que o número de tetra-hidrocanabinol (THC) exibido nos rótulos, geralmente apresentado uma vez que um único valor percentual, nem sempre reflete com precisão a potência real percebida pelo consumidor.
Porquê o estudo foi transportado
A pesquisa foi realizada por cientistas canadenses e analisou 12 lotes de oito cultivares diferentes de cannabis com eminente texto de THC, cultivadas em estufas sob condições controladas.
Todas as amostras foram coletadas aleatoriamente em salas de secagem, totalizando entre 60 e 100 gramas por lote. O foco foi nas flores secas da vegetal, normalmente consumidas por inalação, seja fumando ou vaporizando.
As variedades estudadas apresentavam predominância de THC e baixos níveis de outros canabinoides, uma vez que o canabidiol (CBD).
O que foi testado
Os pesquisadores utilizaram três métodos de amostragem para estimar a variação do THC. O primeiro deles foi selecionar flores do topo da vegetal. A teoria era verificar se essa secção, geralmente mais potente, poderia simbolizar todo o lote.
Depois, vegetal do topo meio e base, buscando entender uma vez que o THC se distribui em diferentes alturas da vegetal. Por término, selecionaram flores de diferentes vegetação da mesma espécie, nesta lanço com o objetivo de estimar a consistência entre vegetação cultivadas sob as mesmas condições.
Resultados principais
Entre as flores do topo, o texto de THC variou de 3,1% a 6,7% em nove lotes analisados. Unicamente muro de um terço das amostras estavam dentro da tira considerada ideal para simbolizar a média.
As flores do topo e do meio apresentaram, em universal, teores mais altos de THC do que as da base. Em alguns casos, a diferença foi estatisticamente significativa, indicando que diferentes regiões da vegetal podem gerar experiências distintas de consumo.
Já as vegetação geneticamente idênticas e cultivadas nas mesmas condições apresentaram diferenças de até 2,8% no texto médio de THC. Algumas eram sistematicamente mais potentes do que outras.
O que isso significa para quem consome cannabis?
Os autores comparam com uma sacola de maçãs: mesmo que todas sejam da mesma variedade, algumas serão mais doces, outras mais ácidas — e uma única fruta pode ter sabores diferentes em cada mordida.
Com a cannabis, ocorre um pouco semelhante: uma flor pode ter mais ou menos THC que outra, e até uma mesma flor pode apresentar potências diferentes entre suas extremidades.
Ou seja, para eles, a peroração é clara: não existe um único valor que represente toda a potência de um lote de cannabis seca. O percentual de THC indicado no rótulo é exclusivamente uma média estimada — e nem sempre confiável.
A experiência do consumidor pode mudar dependendo da secção da vegetal utilizada ou até mesmo da vegetal específica dentro do mesmo grupo.
Source link
#Potência #cannabis #pode #variar #mesmo #cultivares #idênticas #aponta #pesquisa