Óleo de cannabis com alimentos oleosos ou frutas pode aumentar eficácia, diz médica veterinária

Óleo de cannabis com alimentos oleosos ou frutas pode aumentar eficácia, diz médica veterinária

O Congresso Brasileiro da Cannabis Medicinal 2025 contará com um módulo restrito devotado à medicina veterinária, refletindo o progresso regulatório posteriormente a atualização da Portaria 344 da Anvisa, em outubro de 2024, que passou a permitir a receita de produtos à base de cannabis por médicos veterinários. A decisão ampliou o debate sobre a segurança e a eficiência dos canabinoides em animais, impulsionando novas pesquisas e aplicações clínicas.

“Chegou a hora de os médicos veterinários se capacitarem e aprimorarem o conhecimento na terapia canabinoide, que muito colabora com a saúde dos animais”, afirma Rodrigo Montezuma, médico veterinário e jurista, membro do Comitê Científico do CBCM 2025.

Entre os temas em discussão no VET Cannabis 2025, especialistas abordarão o uso da cannabis para dor e qualidade de vida em cães com osteoartrite, sua integração em práticas veterinárias, além do potencial na avicultura e suinocultura.

 

A arte da gestão

 

Médica veterinária, Carollina Mariga. Imagem: Registo pessoal

Com o progresso regulatório, a médica veterinária, Carollina Mariga destaca a adaptação dos pets ao tratamento porquê uns dos principais desafios da atualidade. Para Carollina, ao se pensar em tratamento com cannabis e seus desafios, a primeira coisa que vem à cabeça é o tabu social e a resistência do tutor, mas essa já não é mais uma veras.

“Na prática, o maior duelo é a gestão do resultado de cannabis”, explica a profissional. “Essa dificuldade deve-se à variação de perfis dos animais, que podem ser calmos ou agressivos, comilões ou mais seletivos, ansiosos ou não, completa a veterinária”.

Mariga acredita que a “arte veterinária” é governar o óleo conforme o bicho permite. Alguns animais de estimação “simplesmente amam o óleo e lambem na mão ou numa colher”, enquanto outros, mais indecisos, precisam de um desfastio, geralmente com o óleo sendo oferecido junto com qualquer comida.

Ela recomenda que o óleo seja oferecido, idealmente, 30 minutos posteriormente a alimento, podendo ser associado a frutas porquê mamão ou manga, ou a mantimentos mais oleosos, o que aumenta a sucção e resulta em maior eficiência.

 

Respostas terapêuticas individualizadas

 

A terapia canábica se destaca por sua particularidade: cada bicho possui um tônus ​​único do sistema endocanabinoide, o que inclui a “distribuição dos receptores canabinoides, síntese e manipulação dos endocanabinoides pelas enzimas envolvidas”, explica a veterinária.

Essa individualidade gera respostas variadas, com animais que se beneficiam intensamente, enquanto outros apresentam resposta mínima. Em universal, a cannabis tem ajudado a melhorar o comportamento ansioso e facilitar na síndrome da separação – problemas cada vez mais comuns em animais de estimação que passam longos períodos sozinhos.

Outros benefícios relatados pela veterinária incluem a melhora nas dores articulares, o controle de vômitos e diarreias recorrentes, e o fomento ao gosto, o que ajuda a restaurar o escore corporal dos animais aquém do peso ideal.

“Na dermatologia, vejo pets finalmente controlado suas crises alérgicas com quatro gotas de óleo de cannabis por dia, sem urgência de outras medicações”, relata, enfatizando também os efeitos da emprego tópica na cicatrização e sangramento de feridas.

 

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Segurança na receita e cuidados com o tratamento

 

A segurança no uso terapêutico da cannabis também depende do perfil do tutor. Carollina destaca ser necessário que o tutor tenha mente oportunidade, entendendo que a cannabis não faz milagres sozinha. “Ela é uma terapia que requer comitiva contínuo com o médico veterinário responsável”, explica.

Para ela, o comitiva próximo e o retorno regular sobre a evolução do bicho são essenciais para ajustar a ração gradualmente, permitindo a melhor resposta terapia com a menor ração provável e evitando a possibilidade de efeitos adversos.

Outrossim, os cuidados com a gestão e o armazenamento do óleo são fundamentais. Segundo Carollina, o armazenamento não deve ser feito na geladeira, mas em temperatura envolvente, sem exposição à luz sintético ou oriundo, pois os fitocanabinoides são fotossensíveis e a luz pode degradá-los.

Quanto à gestão, ela alerta à melhor maneira para infligir o medicamento. “É muito fácil o bicho lamber o conta-gotas do frasco, contaminando o restante do óleo e perdendo potencial terapêutico”. O ideal é oferecer as gotas na mão ou em uma colher, adaptando-se à forma conforme a preferência do bicho de estimação. As alternativas incluem pingar o óleo entre os dentes, na lateral da bochecha ou no projecto nasal.

 

 

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