Mercado de cannabis terapêutica no Brasil cresce e exige planejamento estratégico

O mercado de cannabis medicinal e cânhamo industrial está em rápida expansão no Brasil e globalmente, abrindo uma série de oportunidades para empresas se desenvolverem e se consolidarem em procura da liderança do setor. Em 2024, esse mercado movimentou R$ 853 milhões e o Brasil e atingiu a marca de 672 milénio pacientes, abrangendo mais de 80% dos municípios, de concórdia com a Kaya Mind. Em 2025, o faturamento deve ultrapassar R$ 1 bilhão. Em um envolvente competitivo com novos entrantes, planejamento estratégico e visão de mercado são fundamentais para a empresa que deseja depreender e se manter no topo, segundo Ana Gabriela Baptista, CEO da TegraPharma desde outubro de 2024.
Propagação veloz e desafios do setor

De concórdia com a executiva, “o mercado da cannabis para fins terapêuticos no Brasil está crescendo de forma acelerada e manter-se na liderança desse setor exige planejamento e visão estratégica”. Ela ressalta que a competitividade no segmento exige um entendimento profundo do cenário regulatório, das tendências de consumo e dos avanços científicos.
“Empresas que atuam nesse segmento precisam compreender não unicamente o regulatório, mas também as tendências de consumo, os avanços científicos e os desafios logísticos”, destaca Baptista. Ou por outra, a CEO da TegraPharma reforça a relevância de um diferencial competitivo simples: “É preciso ter um diferencial competitivo simples, equilibrando muito o tripé preço, prazo e qualidade, além de conceber um time vencedor e talentoso, comprometido com o propósito de colocar o paciente no meio da operação”.
A estratégia para 2025
A TegraPharma, uma das empresas confirmadas na MCF (Medical Cannabis Fair 2025), procura manter sua posição de destaque no setor ao combinar pesquisa, inovação e ciência. “Mantemos nossa liderança no setor visando um aproximação a produtos de qualidade no mercado internacional e o suporte ao paciente juntando pesquisa, inovação e ciência com planejamento para atender às necessidades de um público cada vez mais informado e exigente”, afirma a CEO.
Para Baptista, a diferença entre empresas que unicamente seguem a tendência e aquelas que lideram está na visão estratégica: “Esse é o tipo de visão estratégica que diferencia empresas que unicamente seguem a tendência daquelas que lideram o mercado”.
Importação e o cenário regulatório brasílio
Apesar do progressão do setor, a importação ainda é a principal via de aproximação aos produtos à base de cannabis no Brasil. Segundo Baptista, “isso acontece porque os produtos importados oferecem uma melhor relação custo-benefício em termos de preço e concentração de fitocanabinoides”.
Ela também ressalta os desafios do cenário regulatório vernáculo: “O Brasil tem um regime regulatório altamente provocador e as empresas que souberem operar alinhadas com as exigências certamente ocuparão um espaço de destaque no mercado”.
Compromisso e credibilidade
Baptista enfatiza que o desenvolvimento do setor deve ser orientado com responsabilidade: “Empresas comprometidas com o desenvolvimento do setor garantem que o uso dos fitocanabinoides seja feito de forma responsável, evitando comprometer a credibilidade do setor”.
Por término, a CEO da TegraPharma reforça a relevância do planejamento estratégico para a manutenção da liderança no mercado: “Manter-se no topo, uma vez que empresa líder, depende, portanto, de vários fatores, mas mormente do compromisso com planejamento e visão estratégica do mercado”.
Tecnologias moldam o mercado

Com o desenvolvimento das tecnologias emergentes e uma base regulatória mais consolidada, nascente é o momento ideal para as empresas inovarem e explorarem novos horizontes. Franklin Elvas, sócio da Elvas IP, empresa de suporte estratégico e gestão que também está confirmada na MCF 2025, destaca o papel crucial das tecnologias no progressão da indústria, mormente no desenvolvimento de soluções inovadoras.
“O mercado de cannabis medicinal é terreno fértil para inovações tecnológicas, com grandes potenciais em biotecnologia, genética, nanotecnologia e dispositivos de emprego. Essas inovações não só impulsionam o desenvolvimento, mas também permitem que empresas se destaquem pela eficiência e qualidade de seus produtos”, comenta Elvas.
Segundo Afonso Braga Netto, CEO da Do dedo Flower, mais uma empresa que marcará presença MCF 2025, a Lucidez Sintético (IA) está se tornando uma utensílio indispensável no setor de cannabis. Ou por outra, tecnologias uma vez que blockchain, que garantem a rastreabilidade e transparência, e Internet das Coisas (IoT), com sensores inteligentes que monitoram o envolvente de cultivo em tempo real, são essenciais para empresas que se interessam por se evidenciar no cultivo de cannabis.
Essas ferramentas permitem o controle preciso de fatores uma vez que iluminação, temperatura, umidade e nutrientes, garantindo a qualidade do resultado final, otimizando e alavancando a atuação de empresas.
Oportunidades de networking na feira de cannabis medicinal
A Medical Cannabis Fair, principal evento B2B e B2P voltado para a indústria e mercado da medicina endocanabinoide, oferece uma plataforma única para empresas do setor se conectarem com especialistas, investidores e outros players do mercado. Na edição mais recente, a feira reuniu mais de 4 milénio visitantes, incluindo médicos, veterinários, dentistas e farmacêuticos.
A participação em eventos uma vez que a feira de negócios é estratégica para empresas que buscam visibilidade e networking avançado. Além de facilitar a troca de conhecimentos, oferece a oportunidade de entender as demandas atuais e apropriar soluções para atender ao mercado”, ressalta Elvas.
A 4ª edição da Medical Cannabis Fair ocorre entre os dias 22 a 24 de maio de 2025, na Expo Center Setentrião, São Paulo – SP. Acesse o link [aqui] e garante sua participação no evento mais relevante para especialistas, empresas e profissionais da saúde, focado nos avanços científicos e inovações no uso medicinal da cannabis e do cânhamo industrial.
Perspectivas e inovações
De concórdia com o anuário da Kaya Mind, dos 672 milénio pacientes de cannabis medicinal no Brasil em 2024, 315 milénio utilizam produtos importados pela RDC 660, enquanto outros 208 milénio optam por medicamentos registrados sob a RDC 327. Ou por outra, 147 milénio são pacientes atendidos por associações.
A perspectiva de que o mercado atinja a marca de R$ 1 bilhão até o final de 2025, traz novas oportunidades para empreendedores.
“Há oportunidades em diferentes frentes, uma vez que o uso de métodos avançados de cultivo, uma vez que a hidroponia e a lavoura indoor, que aumentam a produtividade e a qualidade das vegetação. Também podemos evidenciar os avanços nos processos de eliminação e purificação de canabinoides, além das novas tecnologias de liberação que melhoram a biodisponibilidade no organização”, afirma Elvas.
Qualidade para transformar o mercado brasílio
A OG Cannabis procura louvar os padrões do mercado brasílio de CBD, apostando na qualidade e transparência para invadir consumidores exigentes. Segundo o empresário Lars Burkholder, adiante dos negócios da empresa que irá expor na Medical Cannabis Fair 2025, é fundamental prometer produtos de cume padrão.
“Para nós, a qualidade do resultado sempre foi prioridade. Vale lembrar que o CBD passou por uma bolha entre 2018 e 2019, quando se tornou uma febre, mormente no mercado americano. Isso levou a uma enxurrada de empresas tentando lucrar com a tendência, muitas sem qualquer compromisso com a qualidade. Esse cenário influenciou diretamente os padrões dos produtos que são importados para o Brasil hoje.”
O empresário destaca que esse movimento gerou um efeito semelhante ao ocorrido nos EUA e na Europa, onde a falta de qualidade levou à perda de crédito do consumidor. “Hoje, no Brasil, vemos marcas trazendo estoques remanescentes de empresas que já faliram ou estão prestes a falir, e o paciente brasílio acaba desenganado—pagando custoso por um remédio que não entrega os resultados esperados.”
Para prometer um padrão ressaltado, a OG Cannabis firmou parceria com a East Fork Cultivars, empresa norte-americana reconhecida pelo cultivo artesanal de cannabis e certificação orgânica. “A East Fork é uma das poucas empresas que sobreviveram em seguida o estouro da bolha do CBD. De um lado, há empresas com altíssimo nível de investimento, que compensam a falta de qualidade com marketing. Do outro, estão aquelas que se dedicam com paixão à superioridade – e a East Fork faz segmento desse seleto grupo.”
A empresa também investe em inovação, com produtos uma vez que óleos de cepa única e CBD Drops hidrossolúvel, altamente biodisponível e sem THC. “Desde o início, acreditamos em nunca trinchar caminho, e sempre buscar a melhor qualidade verosímil é forçoso para nos mantermos adiante da concorrência.”
Estratégia e inovação: os pilares para liderar no setor de cannabis

Para se evidenciar uma vez que líder no setor de cannabis, uma empresa precisa ir além de resultado e regulamentação – é questão de estratégia. Segundo o consultor de negócios Marcelo Grecco, “ninguém sobrevive nesse setor sem estar 100% dentro das regras. No Brasil, a RDC 660 da Anvisa é o ponto de partida, e quem domina a regulação consegue operar com segurança e se tornar referência para médicos, investidores e parceiros.” No entanto, ele alerta que isso não é suficiente. A inovação tem um papel medial, pois o mercado de cannabis medicinal ainda está em construção e depende da crédito dos médicos para crescer. “Se uma empresa não gera essa crédito, não adianta ter um resultado óptimo – ele não chega ao paciente.” Ou por outra, ele destaca que “participar de eventos, fabricar conexões internacionais e entender o que está funcionando lá fora pode apressar muito o desenvolvimento.”
Diferenciação e engajamento também são fundamentais para fabricar um posicionamento sólido. Grecco ressalta que “branding e diferenciação são indispensáveis. O mercado está ficando mais competitivo, e só vai sobreviver quem fabricar uma identidade possante e souber expedir sua proposta de valor de forma clara e impactante.” Outro fator decisivo é a construção de comunidade, conectando médicos, pacientes, investidores e parceiros para fortalecer o ecossistema da marca. “Empresas que engajam médicos, pacientes, prescritores, investidores e parceiros criam uma rede que se autoalimenta e cresce organicamente.” Para ele, quem souber combinar regulação, inovação, branding, libido e comunidade estará sempre um passo adiante.
Ou por outra, Grecco enfatiza que informação por si só não é suficiente para invadir o mercado – é preciso gerar libido. “Informação é importante, mas não basta educar o mercado – é preciso fabricar vontade. No setor medicinal, isso significa tornar a cannabis uma opção desejável para médicos e pacientes, mostrando benefícios reais e criando experiências que conectam.” No cânhamo industrial, ele aponta que o caminho é o mesmo: “não adianta só falar que é sustentável, tem que mostrar por que ele é a melhor opção para diferentes indústrias.”
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