Canabidiol, Cannabis Medicinal, CBD

Médicos alertam para os riscos do uso da maconha e criticam a descriminalização

Médicos alertam para os riscos do uso da maconha e criticam a descriminalização

Estado – RS – O Cremers se manifestou contrário à descriminalização do porte de maconha no Brasil. O parecer, assinado pela conselheira Silzá Tramontina, alerta para os riscos à saúde e para o reforço da teoria de que o uso não motivo danos. O documento aborda aspectos éticos, legais e médicos sobre o tema.

O prolongamento do consumo
Segundo dados da ONU, o uso da maconha aumentou na última dezena, principalmente entre jovens. A maturação cerebral só termina por volta dos 25 anos, e muitos adolescentes ficam expostos aos efeitos da droga antes do pleno desenvolvimento neurológico.

Os riscos à saúde
O parecer aponta que o consumo da maconha pode levar à sujeição, aumento nos custos da saúde e maior procura por emergências e internações. Estudos citados mostram relação com acidentes de trânsito e problemas porquê depressão, tentativas de suicídio e transtornos psiquiátricos.

O impacto nos adolescentes
Entre adolescentes, o uso está associado a um risco 71 vezes maior de desenvolver sintomas psicóticos e maior chance de esquizofrenia. Segundo o Cremers, a liberação pode piorar a percepção de risco e ampliar o consumo.

A diferença entre maconha e canabidiol
Silzá Tramontina reforça que a maconha não tem propriedades medicinais comprovadas e que é um erro confundir o uso recreativo com o uso de canabidiol, que tem emprego em algumas doenças específicas.

A desfecho do parecer
O Cremers defende que a descriminalização pode exacerbar problemas de saúde pública e defende medidas que preservem a segurança, principalmente de jovens, e que evitem o progresso do consumo.

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