Entre eles fármacos usados no tratamento de diabetes, transtorno do défice de atenção e hiperatividade e Alzheimer.
O Infarmed proibiu a exportação de 91 medicamentos em março, entre os quais fármacos usados no tratamento de diabetes, transtorno do défice de atenção e hiperatividade e Alzheimer.
A lista divulgada pela Domínio Vernáculo do Medicamento e Produtos de Saúde e que contém mais 23 fármacos do que em fevereiro, integra também medicamentos usados para tratamento de insuficiência pancreática, antipsicóticos, antibióticos e insuficiência cardíaca, assim uma vez que medicamentos usados para tratar o vício de fumar.
Esta lista de medicamentos cuja exportação é temporariamente suspensa é definida todos os meses e inclui os fármacos em rutura no mês anterior de quem impacto tenha sido considerado médio ou ressaltado na saúde pública, muito uma vez que outros que estejam a ser fornecidos ao abrigo de Autorização de Utilização Excecional (AUE).
A proibição destina-se a asseverar o fornecimento do mercado pátrio e aplica-se a todos os intervenientes do rodeio, incluindo aos fabricantes.
O Infarmed monitoriza diariamente a informação sobre as faltas, as ruturas e as cessações de comercialização, para identificar e evitar situações críticas que possam afetar a disponibilidade dos medicamentos.
A domínio pátrio do medicamento integra a rede europeia de pontos de contacto das autoridades nacionais competentes, da Dependência Europeia de Medicamentos (EMA na {sigla} em inglês) e da Percentagem Europeia que, desde abril de 2019, é utilizada para a partilha de informação sobre ruturas de fornecimento e questões de disponibilidade de medicamentos autorizados na União Europeia.
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