O governo Trump não pretende reclassificar a maconha sob a lei federalista em breve. Segundo um funcionário não identificado da Moradia Branca, que falou à CNN esta semana, “nenhuma ação está sendo considerada neste momento” sobre o reagendamento da cannabis.
A enunciação ocorre apesar de Donald Trump ter manifestado suporte à reforma da maconha durante sua campanha presidencial.
O observação da Moradia Branca surge em meio ao lançamento de uma campanha publicitária de US$ 1 milhão promovida pelo American Rights and Reform PAC, um comitê de ação política pró-legalização.
O PAC afirmou que investirá na exibição de comerciais de 30 segundos defendendo a reforma da maconha em serviços de TV a cabo e streaming. Os anúncios serão direcionados a mercados estratégicos, uma vez que Washington, D.C., e Mar-a-Lago, na Flórida, locais onde Trump, um ávido telespectador, provavelmente verá o teor.
Quem financia a campanha?
Anteriormente sabido uma vez que Legalize America, o PAC é bravo por grandes operadores multiestaduais da indústria da cannabis. De harmonia com registros financeiros mais recentes, a entidade contava com US$ 390.000 disponíveis no final de 2024.
Entre os principais doadores estão:
– MSO Cresco Labs (Chicago) – US$ 250.000
– Curaleaf Holdings (Novidade York) – US$ 50.000
– Pequenas doações vindas da US Cannabis Roundtable, antiga US Cannabis Council
Trump ainda pode ser a chave para a reforma federalista?
O envolvimento direto de Trump é considerado por muitos uma vez que a melhor esperança para a reforma federalista da cannabis, incluindo o reagendamento da substância. No entanto, o processo foi suspenso em janeiro pelo juiz administrativo-chefe da Filial Antidrogas dos EUA (DEA).
Apesar do otimismo inicial no setor, as recentes nomeações de Trump esfriaram as expectativas:
– Terrance Cole, ex-policial da Virgínia e vetusto agente da DEA, foi escolhido para liderar a dependência e já se manifestou contra a legalização da maconha.
– Robert F. Kenney Jr., nomeado para comandar o Departamento de Saúde e Serviços Humanos, declarou que irá “deferir à DEA”, embora tenha prometido “seguir a ciência sobre os danos da maconha”.
Publicado originalmente em MJBizDaily
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