O Poder Legislativo de Erechim realizou em maio uma audiência pública que lotou o plenário da Câmara para discutir o uso e o entrada ao canabidiol, tratamento mútuo cada vez mais discutido na superfície da saúde. A iniciativa foi proposta pelos vereadores Sandra Picoli (PCdoB) e Clairton Balen (PT), em parceria com o Fórum Regional de Promoção e Prevenção em Saúde. As propostas e questionamentos levantados foram reunidos em um relatório enviado a entidades responsáveis pelo tema.
O matéria voltou à taxa nesta segunda-feira (21), em reunião do Juízo Municipal de Saúde, que abordou a valimento de ampliar o entrada ao canabidiol e combater o preconceito relacionado à vegetal de origem, a Cannabis sativa L. A vereadora Sandra destacou que hoje o tratamento só é viável por via judicial, com custos elevados, e defendeu avanços locais na regulamentação. A pesquisadora e paciente Micheli Basso também participou da reunião, compartilhando sua experiência no uso do canabidiol para tratar fibromialgia.
“Esse debate precisa seguir. O canabidiol tem eficiência comprovada para diversas condições, porquê dores crônicas, epilepsia, Parkinson, Alzheimer, sofreguidão e esclerose múltipla. O Juízo é um espaço necessário para construirmos políticas públicas que atendam à verdade das pessoas”, afirmou a vereadora Sandra.
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