decisão judicial foi marco no acesso a remédios no Brasil

decisão judicial foi marco no acesso a remédios no Brasil





Foto: Kimzy Nanney Unsplash




Há pouco mais de dez anos, em abril de 2014, uma decisão da Justiça brasileira estabeleceu um marco no uso da cannabis medicinal. Pela primeira vez, uma decisão judicial autorizou a importação de remédio à base da vegetal cannabis sativa (maconha) para tratamento de saúde.


Foto: Kimzy Nanney Unsplash




O pedido foi feito pela família de Anny Fischer, à idade com cinco anos. A moçoila é portadora de uma síndrome rara que a fazia suportar com repetidos episódios de convulsão.


Foto: freepik jcomp




Desde portanto, decisões da Dependência Pátrio de Vigilância Sanitária (Anvisa) permitiram a importação e o registro da substância para fins medicinais. Assim, vários pacientes tiveram entrada a óleos ricos em canabidiol para tratamento de saúde.


Foto: reprodução sbt




Em 2023, o governo de São Paulo sancionou lei que incluiu medicamentos com derivados da cannabis no Sistema Único de Saúde (SUS).


Foto: Imagem de Domenico Marcozzi por Pixabay




Desde dezembro de 2023, está em vigor uma lei que permite a distribuição de remédios à base de canabidiol de perdão para pacientes carentes nos postos de saúde públicos do Sistema Único de Saúde (SUS) no Rio de Janeiro.


Foto: Marcello Par Jr/Dependência Brasil




O deputado Carlos Minc (PSB) foi quem propôs a lei 10.201/23, que começou a valer desde que foi publicada no Quotidiano Solene, no dia 06/12/2023.


Foto: Valter Campanato/AB




Essa medida tem porquê objetivo ajudar as pessoas que precisam do tratamento, mas não têm condições de remunerar, seja pela produção sítio feita por associações de cultivo, seja pela importação.


Foto:




Uma equipe de especialistas da Secretaria de Saúde do Estado foi formada para definir quantas pessoas precisam do canabidiol e para produzir as regras sobre porquê o fornecimento, além de doenças elegíveis para tratamento com a substância.


Foto: CBD Infos Unsplash




Na idade, o deputado estadual de São Paulo, Eduardo Suplicy (PT), revelou que usava derivados da cannabis sativa para tratar um diagnóstico de Parkinson.


Foto: Will Shutter/Câmara dos Deputados




De conformidade com a jornalista Mônica Bergamo, da Folha de S.Paulo, Suplicy descobriu a doença no término de 2022 ao recorrer a especialistas por recomendação do seu médico geriatra, Nelson Carvalhaes.


Foto: Jefferson Rudy/Dependência Senado




Suplicy fez o relato em audiência pública na Câmara dos Deputados que fazia um debate sobre a regulamentação da produção e uso da cannabis medicinal para fins medicinais e terapêuticos.


Foto: Will Shutter/Câmara dos Deputados




“Tinha um pouco de tremor nas mãos, uma dor muscular na perna esquerda e quero racontar que, além da medicação convencional que tomei, eu estou me tratando agora com a cannabis medicinal “, declarou o deputado.


Foto: Rodrigo Costa/Alesp




O Parkinson é uma doença degenerativa do sistema nervoso mediano que não tem tratamento. “Eu não me dei conta de que tinha Parkinson. Só mais tarde é que fui percebendo sintomas. Tremores nas mãos, na hora de manducar, de segurar os talheres, de tomar uma sopa. Tremia um pouco”, declarou Suplicy à Folha de S.Paulo.


Foto: Moreira Mariz/Dependência Senado




Segundo a colunista Mônica Bergamo, da Folha de SP, divulgou na idade o parlamentar importou um vidro de Cannabis industrializada para iniciar o tratamento.


Foto: Alissa De Leva por Pixabay




Suplicy passou a tomar cinco gotas do medicamento três vezes ao dia, além do remédio Prolopa, tradicional no controle do Parkison.


Foto: Imagem de Erin Stone por Pixabay




Na Câmara, Suplicy afirmou integrar um estudo de caso coordenado pelo professor Francisney Promanação, ajuntado de Farmacologia Clínica na Universidade Federalista da Integração Latino-Americana (Unila).


Foto: Divulgação




Esse estudo avaliava o objetivo estimar o efeito de substâncias derivadas da cannabis no tratamento de doenças.


Foto: TinaKru por Pixabay




Resoluções da Dependência Pátrio de Vigilância Sanitária (Anvisa) permitem importar e registrar medicamentos baseados nessas substâncias.


Foto: Governo Federalista




Em 2024, a Terceira Turma do STJ decidiu que a Justiça pode conceder salvo-conduto a pessoas que fazem cultivo doméstico de cannabis sativa para extração do óleo com finalidade medicinal.


Foto: STJ – Marcello Par Jr/Agencia-Brasil




Suplicy defende que a distribuição da Cannabis medicinal seja regulamentada de modo a dar entrada às pessoas em universal, pois o tratamento é muito custoso, restringido a quem tem condições financeiras.


Foto: Imagem de R+R Medicinals por Pixabay




Economista, gestor e professor universitário, Eduardo Suplicy foi senador por 24 anos. Sua principal bandeira sempre foi a renda básica universal.


Foto: Rodrigo Romeo/Alesp




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Foto: Kimzy Nanney Unsplash

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