
De Amy Hansen, a torrada fresca
O cancro é um diagnóstico devastador, mas todas as cannabis medicinais podem ajudar cá
Nos EUA e Canadá, mais de 2 milhões de pessoas com peito, pulmões, colorretal, próstata e pele são diagnosticadas com mais frequência a cada ano. Um sistema se desenvolveu uma vez que um instrumento poderoso para o tratamento, oferece refrigério, melhora a qualidade de vida e pode melhorar os resultados dos pacientes submetidos a tratamento. Cá estão todas as possibilidades que a maconha medicinal contribui para combater o cancro. E uma vez que a ciência continua a examinar suas vantagens, a evidência da maconha apóia cada vez mais um papel maior no tratamento do cancro.
Desapertar os efeitos colaterais da quimioterapia
Um dos usos mais conhecidos da maconha medicinal em oncologia é a redução em náusea e vômito induzido pela quimioterapia (CINV). Esses efeitos colaterais podem ser graves e os pacientes geralmente os impedem de desenvolver ainda mais os tratamentos que salvam a vida. As conexões na cannabis, em pessoal o THC (tetra -hidrocanabinol), mostraram propriedades anteméticas significativas. Um estudo pioneiro publicado no British Journal of Pharmakology mostrou que os canabinóides eram mais eficazes para certos pacientes do que com alguns medicamentos tradicionais anti-mal
Conforto da dor e tratamento de sintomas
O cancro geralmente traz dor crônica devido à pressão do tumor, danos nos nervos ou efeitos colaterais do tratamento. A maconha medicinal, mormente canabinóides uma vez que THC (tetra -hidrocanabinol) e CBD (canabidiol), mostraram a eficiência na redução da dor. Em contraste com os opióides, a cannabis abriga um inferior risco de sujeição e efeitos colaterais menos graves. Uma visão abrangente publicada no Journal of Dor and Symoms Management mostrou que os medicamentos à base de cannabis eram eficazes no tratamento da dor do cancro e da neurose.
Foto por Simpson33/Getty Images
Lutar contra náusea e vômito
Um dos primeiros usos para THC validado pelo FDA foi em dronabinol de drogas que foi usado para combater náusea e vômito induzidos por quimioterapia (CINV). Esses sintomas não são somente desconfortáveis, mas também podem afetar a conformidade com a nutrição e os tratamentos. Os canabinóides interagem com o sistema endocanabinóide do cérebro para reduzir a náusea e aumentar o gosto. Estudos clínicos, uma vez que resumidos em uma revisão do Instituto Vernáculo do Cancro, mostraram que os canabinóides são pelo menos tão eficazes – e às vezes eficazes – medicamentos antieméticos tradicionais.
Estimulação de gosto e manutenção de peso
Pacientes com cancro geralmente sofrem de caquexia – uma síndrome desperdiçada que é caracterizada pela perda de peso e atrofia muscular. Verificou -se que o THC estimula o gosto e ajuda o paciente a manter o peso e a força do corpo. Isso pode melhorar a tolerância ao tratamento e os resultados gerais. Estudos mostraram que a capacidade do THC aumenta a ingestão de calorias em pacientes com cancro e melhora o estado nutricional e o nível de robustez.
Suporte de temor e sono
A cannabis também é conhecida por seus efeitos calmantes. Muitos pacientes com cancro têm impaciência, depressão e insônia devido ao seu diagnóstico e tratamento. O CBD, em pessoal, possui propriedades ansiolíticas (soluções de impaciência) e calmantes que podem concordar a saúde mental. Um estudo de 2019 no quotidiano permanente mostrou que o CBD melhorou significativamente o sono e reduziu o temor na maioria dos pacientes.
Endereço PTBS
O cancro não é somente uma luta física – é psicológico. Muitos pacientes têm traumatismo, impaciência e depressão, que às vezes levam a PTBs. A cannabis, mormente o CBD, mostrou promissor para reduzir a impaciência e melhorar o sono o que é vantajoso para aqueles que lidam com o traumatismo. Um estudo 2020 publicado no Journal of Alternative and Complementary Medicine mostrou que o uso de cannabis estava associado a uma redução significativa nos sintomas de PTBS em pacientes com cancro.
Potencial efeito anti -tumor
O mais fascinante é a pesquisa inicial que indica que os canabinóides podem desacelerar ou interromper o desenvolvimento de certas células cancerígenas. Em modelos pré -clínicos, foi demonstrado que a apoptose canabinóide (morte celular programada) induz e a angiogênese (formação de vasos sanguíneos em tumores) inibe. Um estudo de 2014 publicado na Filial de Terapia com Cancro Molecular mostrou que o THC reduziu o desenvolvimento do tumor em modelos de cancro de seio. Embora essa superfície de estudo ainda esteja em sua puerícia, ela oferece esperança para futuras terapias.
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