
A 4ª edição da Medical Cannabis Fair e do Congresso Brasílio da Cannabis Medicinal mobilizou mais de 5 milénio visitantes e 1 milénio congressistas no término de maio na capital paulista. Organizado pela plataforma Sechat, o evento debateu os avanços científicos, regulatórios e econômicos do segmento no Brasil.
O primeiro dia contou com o módulo Business, voltado a investidores, empreendedores e profissionais que querem entender, ou se aprofundar, no universo da cannabis porquê novidade economia. A mesa de fenda reuniu nomes de peso no segmento, porquê Maria Eugênia Riscala, cofundadora e diretora da Kaya Mind; a consultora em inovação Juliana Tranjan; Filipe Campos, líder da Unidade de Negócios CHC da Close-Up International; e o legisperito Erik Torquato; com moderação de Bruno Pegoraro, presidente do Instituto Ficus.
Os palestrantes apresentaram perspectivas complementares e provocativas sobre o cenário brasiliano. Torquato destacou porquê a judicialização do cultivo granjeiro de cannabis revela o tardada científico e regulatório do país. Ele ressaltou a atuação de famílias, médicos e advogados que, por meio de habeas corpus preventivos, garantem o recta ao tratamento mesmo em oposição a normas do CFM e da Anvisa. “O cultivo é um recta avito e uma resposta legítima à hipocrisia legítimo que nega alternativas de saúde aos pacientes”, criticou.
Juliana apontou o imenso potencial do cânhamo industrial no Brasil, reforçando a capacidade do país em liderar o setor por meio da ciência, da inovação e de uma política agrícola sustentável.
Já Maria Eugênia alertou para um oferecido importantes. Em 2024, o mercado da cannabis medicinal movimentou R$ 850 milhões no Brasil, atendendo tapume de 672 milénio pacientes. “É uma evidência clara de que o setor não só cresce, porquê também se tornou uma verdade econômica e social concreta”, ressalta.
Congresso de Cannabis acompanha o desenvolvimento do mercado
Em entrevista ao Quadro Farmacêutico, o neurocirurgião e diretor científico da Sechat, Pedro Pierro, foi enfático ao declarar que o Congresso de Cannabis acompanhou a evolução do mercado. “Da primeira edição em que dentistas e veterinários não podiam prescrever, percorremos um longo processo e, hoje, já temos salas exclusivamente dedicadas a esses profissionais”, comemora o profissional.


Além de médicos e odontólogos, Pierro também chamou a atenção para grande quantidade de farmacêuticos inscritos do congresso. “Todo o staff que ajudou na orientação dos participantes foi formado por estudantes de farmácia. E isso é um caminho procedente, uma vez que esse profissional é quase sempre o primeiro meio de contato com a população”, afirma.
Ele, inclusive, ressalta para a obrigatoriedade de ter um profissional de farmácia nos comitês dos seis módulos: Business, Vet, Agro Tech, Odonto, MedCcan Especialidades e MedCan Sistema Endocanabinoide. A farmacêutica Margarete Akemi Kishi é a representante do comitê de saúde humana.
Premência de regulamentação única
Entre os temas discutidos no Congresso de Cannabis, imperou a urgência de uma regulamentação única, que contemple os produtos comercializados em farmácia e os importados. “Na solução que permite a venda em farmácias, há uma limitação muito grande de canabinoides e veículos de gestão. E ainda temos uma vazio relacionada ao receituário, pois profissionais que prestam somente atendimento domiciliar não conseguem ter entrada ao talonário peculiar”, alerta.
Já a importação via RDC 660 não contempla uma regra que garanta a segurança do resultado. “Embora as empresas procuram ter uma certificação do portfólio com selo de qualidade, isso não é uma obrigatoriedade”, acrescenta.
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