Como o bilinguismo favorece o cérebro infantil – Pérola Capixaba

Em um mundo cada vez mais globalizado, o bilinguismo se tornou uma utensílio poderosa que vai muito além da informação, oferecendo benefícios significativos ao desenvolvimento cognitivo e emocional.
Um estudo conduzido pela Baycrest e pela Universidade de York, no Canadá, revelou que aprender uma segunda língua pode ser uma maneira eficiente e aprazível de melhorar a saúde cerebral. E uma análise da International School apontou que o ensino bilíngue desempenha um papel fundamental no desenvolvimento cognitivo das crianças, promovendo a solução de problemas, fortalecendo a função executiva e estimulando o pensamento criativo.
Esses estudos indicam que crianças que aprendem uma segunda língua desde cedo desenvolvem melhor a cognição, a originalidade e a capacidade de resolver problemas. Esse aprendizagem estimula áreas cerebrais responsáveis pela memória e pela flexibilidade mental, proporcionando avanços significativos tanto no desempenho acadêmico quanto no desenvolvimento pessoal.
Para Elke Julianna Brandão Costa, professora perito em ensino bilíngue, o sigilo está em tornar o aprendizagem envolvente e apropriado às necessidades de cada moçoilo. “As aulas precisam ser lúdicas e criativas, para que o aluno veja o linguagem uma vez que um pouco risonho e originário. O uso de jogos, histórias e músicas é forçoso para tomar o interesse das crianças e estimular sua curiosidade”, afirma.
Inclusão no ensino de línguas para crianças especiais
O impacto do bilinguismo é ainda mais notável quando se trata de crianças com necessidades especiais. Elke Julianna destaca que o ensino de um segundo linguagem para esse público requer adaptações criativas e abordagens empáticas. “Para crianças com necessidades especiais, aprender um novo linguagem pode ser um caminho para ampliar suas capacidades cognitivas e emocionais. Com métodos lúdicos e personalizados, conseguimos engajá-las e proporcionar um aprendizagem significativo”, diz a professora.
Elke também reforça que o bilinguismo pode ajudar no desenvolvimento da percepção auditiva, no controle emocional e na capacidade de manter a atenção. “Esses benefícios são cruciais para ajudar essas crianças a interagir com o mundo de maneira mais esperançado e independente”, afirma.
Mais chances de um horizonte promissor
Outro ponto importante, se combinação com a professora, é que os resultados do ensino bilíngue vão além do contexto acadêmico. O bilinguismo não exclusivamente prepara as crianças para um mundo globalizado, mas também melhora suas capacidades de mourejar com desafios complexos. “Aprender um novo linguagem desde cedo promove a inclusão, a empatia e a habilidade de compreender diferentes perspectivas”, avalia.
A combinação de métodos interativos e um envolvente hospitaleiro não exclusivamente facilita o aprendizagem, mas também ajuda as crianças a desenvolverem habilidades sociais, autoestima e autonomia. “Aprender uma segunda língua desde cedo amplia as perspectivas culturais das crianças e as prepara para um mundo mais conectado e diverso”, conclui Elke.
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