Pense comigo: viver num país onde a cannabis medicinal seja segmento do cotidiano de bem-estar das pessoas? Pensou? Pois é, esse é o cenário que começa a se concretizar na Austrália, à medida que o país projeta um salto significativo em seu mercado permitido de cannabis até 2030, e com um pormenor importante: tudo isso impulsionado, sobretudo, pela demanda crescente por CBD de baixa dosagem.
Segundo o novo Relatório de Previsão do Mercado de Cannabis Legal na Austrália 2025-2030, o setor, que movimentou muro de US$ 126 milhões em 2024, deve ultrapassar a marca de US$ 420 milhões até o final da dez, com uma taxa de prolongamento anual de mais de 22%. Mas por trás desses números estão políticas públicas progressistas, investimento em pesquisa e, supra de tudo, pessoas em procura de qualidade de vida.
CBD ligeiro, entrada descomplicado e bem-estar porquê prioridade
Desde que a Gestão de Produtos Terapêuticos (TGA) reclassificou o CBD de baixa dosagem porquê substância da Lista 3, ou seja, com potencial para ser vendida sem receita médica, um novo capítulo começou a se riscar no mercado australiano.
Ainda que nenhum resultado desse tipo tenha sido revalidado até agora, a mudança já sinaliza um tanto promissor: o libido de tornar os produtos à base de cannabis mais acessíveis a quem procura tratar questões porquê sofreguidão ligeiro, insônia e desconfortos cotidianos, sem necessariamente recorrer a medicamentos pesados.
Esse movimento reflete uma tendência global de autocuidado, onde os consumidores preferem soluções naturais e autogerenciadas. Empresas do setor, por sua vez, vêm respondendo com investimentos em pesquisas e formulações padronizadas, seguras e eficazes.
Um envolvente regulatório que favorece o progresso
A jornada da Austrália com a cannabis medicinal começou oficialmente em 2016, e desde logo o país se destaca por manter uma abordagem estruturada e transparente. As ações da TGA e do Escritório de Controle de Drogas (ODC) têm sido fundamentais para viabilizar o entrada permitido, via esquemas porquê o SAS (Esquema de Chegada Peculiar) e a Récipe Autorizada.
O relatório aponta que o envolvente político continua favorável, com incentivos que estimulam tanto o mercado interno quanto a inovação farmacêutica voltada à exportação. O resultado? Um ecossistema que atrai investimentos, promove a pesquisa clínica e fortalece a presença australiana no cenário global da cannabis.
Produção vernáculo em subida, mas desafios persistem
Com o aumento da demanda e a diversificação de produtos tanto de óleos quanto de cápsulas, a produção lugar ganha força. Empresas estão investindo em estufas, cultivo controlado e infraestrutura de processamento para reduzir a subordinação de importações e baratear os custos.
No entanto, esse ainda é um dos pontos sensíveis. O cume dispêndio de produção da cannabis medicinal, que exige tecnologia avançada e rígidos padrões de qualidade, eleva os preços ao consumidor final. E porquê o tratamento não é tapado pelo Projecto de Benefícios Farmacêuticos (PBS), muitos pacientes enfrentam dificuldades para manter o uso contínuo.
Aliás, a pouca privança de segmento dos profissionais de saúde com os protocolos canábicos ainda impõe uma barreira ao entrada. Velejar pelo sistema regulatório para obter uma receita pode ser multíplice, mormente para quem já está lidando com uma requisito debilitante.
Apesar dos obstáculos, a Austrália está cada vez mais muito posicionada porquê um polo de inovação e exportação no universo da cannabis permitido. Com o suporte de entidades reguladoras, profissionais da saúde e empresas comprometidas com a qualidade, o país amplia sua presença em diversas frentes: medicinal, industrial e talvez até recreativa.
Entre os principais players citados no relatório estão empresas porquê Cann Group Limited, Zelira Therapeutics, Bod Austrália, Althea Group e Incannex, que já atuam ativamente no desenvolvimento de soluções canábicas.
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