Canabidiol, Cannabis Medicinal, CBD

Cadeia produtiva nacional de cannabis é urgente para garantir medicamentos de qualidade, diz Andrea Galassi

Cadeia produtiva nacional de cannabis é urgente para garantir medicamentos de qualidade, diz Andrea Galassi

247 – A professora Andrea Galassi, coordenadora do Meio de Referência sobre Drogas e Vulnerabilidades Associadas da Universidade de Brasília (UnB), destacou os avanços científicos na pesquisa sobre cannabis medicinal e pediu urgência para estabelecer uma prisão produtiva vernáculo de cannabis, garantindo medicamentos de qualidade e entrada equitativo.

Ela falou no pintura “A Cannabis Medicinal no Brasil: Suas Aplicações e Potenciais Benefícios para o Sistema de Saúde”, durante o evento “A Política Pátrio sobre Drogas: Um Novo Paradigma”, realizado pelo Brasil 247, TV 247 e Consultor Jurídico, com espeque do grupo Prerrogativas, em Brasília (DF).

A pesquisadora ressaltou que há evidências moderadas a fortes para o uso da cannabis em condições porquê epilepsia, dor crônica, fibromialgia e esclerose múltipla, além de estudos preliminares promissores para autismo, Parkinson e Alzheimer.

Galassi afirmou que a decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ) que exige ao Ministério da Saúde que apresente uma normativa para o plantio e entrada ao uso de cannabis é “muito significativa” e impõe novas responsabilidades à pasta: “O ministério, se não a Anvisa, é responsável por promover a cannabis para fins terapêuticos e medicinais, e essa decisão reforça essa missão, que já é prevista em lei”. 

A professora também mencionou iniciativas porquê o comitê interdisciplinar sobre políticas de drogas e cursos para operadores do recta, visando uma abordagem mais justa e informada.

“No ano pretérito criamos um comitê interdisciplinar sobre a política de drogas, com especialistas das mais diversas áreas que preparam um grande documento com uma série de eixos, para subsidiar e colaborar com o Executivo e o Judiciário para obter uma política de drogas mais justa”, disse. 

Ela também defendeu a premência de pesquisas científicas nacionais, porquê o estudo com cannabidiol em dependentes de crack, e a organização de uma prisão produtiva vernáculo para prometer qualidade e entrada equitativo, reduzindo a obediência de medicamentos importados.

“No campo da pesquisa, precisamos ter possibilidade de fazer pesquisa científica no país sem nenhum tipo de perseguição. Fizemos um tentativa médico controlado com dependentes de crack fazendo o uso de cannabidiol. Foi uma poema realizar esse estudo por conta de toda a dificuldade de importação. Precisamos desenvolver estudos para rebater a retórica de que supostamente não há evidências científicas. Precisamos pensar urgentemente na organização da prisão produtiva em território vernáculo da cannabis”, afirmou. 

Ela ainda mencionou que somente uma minoria dos medicamentos produzidos fora do país têm um índice de qualidade muito satisfatório, “porque não há controle de qualidade adequado, enquanto poderíamos investir na produção vernáculo”. 

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