BurnUp lança estudo para mapear a relação entre estilo de vida e saúde mental no Brasil

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A BurnUp, healthtech especializada em saúde mental e emocional, lançou uma novidade pesquisa para estimar uma vez que os fatores relacionados ao estilo de vida influenciam diretamente a saúde psicológica e emocional dos brasileiros. O estudo vinculado à Universidade Federalista de São Paulo (Unifesp) pretende mapear padrões entre a sustento, atividade física, qualidade do sono, relações sociais e práticas de bem-estar e o estado mental dos indivíduos. A iniciativa integra o objetivo da plataforma em reunir dados confiáveis sobre saúde mental no Brasil e de desenvolver soluções que apoiem a construção de uma rotina mais saudável e equilibrada, na vida pessoal e profissional.

A pesquisa da healthtech considera aspectos sociodemográficos, uma vez que idade, gênero, escolaridade, protótipo de trabalho e renda mensal e investiga a presença de doenças crônicas, quadros anteriores de transtornos mentais e a qualidade do sono. Para isso, além do questionário pessoal, são utilizadas ferramentas internacionais validadas cientificamente, uma vez que o DASS-21 (Depression Anxiety and Stress Scale), o PHQ-9 (Patient Health Questionnaire-9) e a utensílio BAT (Burnout Assessment Tool), que ajudam a mapear indicadores de estresse, depressão, sofreguidão e esgotamento profissional.

Com abrangência vernáculo, a pesquisa é ocasião ao público e poderá orientar ações de prevenção e desvelo tanto para indivíduos quanto para empresas interessadas em mapear os riscos psicossociais no envolvente de trabalho.

Segundo a Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS), os transtornos mentais aumentam o risco de outras doenças e contribuem para lesões não intencionais e intencionais. A OMS alerta ainda que ambientes de trabalho precários em que há discriminação e desigualdade, cargas de trabalho excessivas, ordinário controle do trabalho e instabilidade no ocupação, representam um risco para a saúde mental e podem apresentar custos globais de mais de US$ 1 trilhão por ano em perda de produtividade.

Por isso, depois a epílogo da pesquisa, os dados serão direcionados para três públicos específicos: profissionais de saúde, RHs e empresas e pessoas físicas, integrando os conteúdos e informativos acessíveis e disponíveis sem dispêndio na plataforma. A participação é anônima e gratuita. Para responder ao estudo, basta acessar o link.