A parceria entre universidade e associação quer impulsionar produção de cannabis no país com base científica
Foto: Registo Pessoal
Em meio ao debate vernáculo sobre a regulação do cultivo de cannabis medicinal, uma parceria firmada entre a UFRRJ (Universidade Federalista Rústico do Rio de Janeiro) e a Associação Brasileira de Entrada do Rio de Janeiro (AbraRio) pretende impulsionar pesquisas e desenvolver tecnologias aplicadas à produção da vegetal com fins terapêuticos.
Dessa forma, o consonância de Cooperação Técnica, formalizado nesta semana, prevê ações em diversas etapas da masmorra produtiva da cannabis, que vai desde o cultivo até a formulação de produtos.
A parceria pretende estabelecer protocolos técnicos em diversas etapas do processo. O objetivo é prometer que os produtos distribuídos aos pacientes da associação tenham mais segurança, qualidade e eficiência.
Estudo técnico para fundar cultivo vernáculo
O projecto inclui atividades práticas e científicas uma vez que seleção e melhoramento genético, protocolos de cultivo, controle fitossanitário, técnicas de propagação, colheita, armazenamento e processos de fabricação.
Assim, a expectativa é que o conhecimento gerado ajude a estabelecer um padrão vernáculo de produção qualificada e segura.
Segundo a presidente da AbraRio, Marilene Esperança, o objetivo mediano é erigir uma base técnica robusta para prometer que os medicamentos produzidos por associações uma vez que a dela sejam confiáveis:
“Estamos construindo uma base sólida para prometer que os pacientes tenham aproximação a medicamentos seguros, com controle de qualidade rigoroso, e produzidos com base no conhecimento técnico mais avançado disponível”, diz.
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Ela ressalta ainda que a pronunciação entre sociedade social, universidades e políticas públicas será fundamental para solidar esse setor no país.
Protocolos específicos para o estado do Rio
Uma das primeiras metas do consonância é o desenvolvimento de um protocolo de cultivo ajustado às condições do estado do Rio de Janeiro. Portanto, as experiências práticas devem debutar na própria sede da AbraRio, com o uso de clones e testes em campo.
Dennys Zsolt Santos, agrônomo e estudante de pós-graduação em Lavoura Orgânica da UFRRJ, acredita que essa iniciativa preenche uma vácuo histórica na relação entre ciência e políticas públicas para a cannabis medicinal:
“ Trata-se de uma iniciativa de longo prazo, que dará origem a diversas experiências a partir deste momento. Começaremos pelo imprescindível, com o uso de clones, focando na sentença fenotípica e genética, além de iniciar as primeiras experimentações em campo na própria sede da AbraRio.” Disse.
Produção baseada em evidências e inclusão
Para Kellis Fernanda, agrônoma responsável pelo cultivo da AbraRio e ex-aluna da universidade, o momento representa a chance de colocar em prática ideias acumuladas ao longo dos anos de estudo.
“Tenho muitas ideias de projetos para concretizar com essa união. Vamos debutar pela propagação, que é a base do cultivo, e estou muito ansiosa com os próximos passos.” Comentou.
A parceria também é celebrada por pesquisadores veteranos da UFRRJ. O professor Ricardo Berbara, por exemplo, ex-reitor da instituição, destaca a valia de trazer o tema da cannabis para o núcleo das discussões acadêmicas.
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