Há tempos o Transtorno do Espectro Austista (TEA) é discutido na sociedade. Isso porque antigamente não se falava uma vez que nos dias atuais. Assim uma vez que outras pautas, é importante debater os avanços não somente da ciência uma vez que também da cultura de toda uma sociedade. A construção de uma “reciclagem” social segmento de ações que vamos acompanhando com o discurso da existência.
O autismo é uma patologia científica que conquistou esse “espaço” social a base de muito estudo e está hoje inserido no dia a dia de todos. Pessoas com esse espectro estão nas escolas, supermercados, comércios, universidades e agora, com o nome devido, elas têm voz para serem, cada vez mais, incluídas.
No Dia Mundial da Conscientização sobre o Autismo, comemorado em 2 de abril, a reflexão se torna ainda mais necessária: uma vez que prometer que a inclusão seja, de trajo, efetiva e que os tratamentos disponíveis possam melhorar a qualidade de vida dos pacientes e de seus familiares?
Estudos recentes no Brasil sobre cannabis medicinal e TEA
O uso da cannabis medicinal uma vez que escolha terapia para pessoas com TEA tem despertado interesse crescente no meio científico e médico. No Brasil, o Ministério da Saúde tem analisado estudos e relatos clínicos que indicam benefícios do canabidiol (CBD) para o manejo de sintomas característicos do transtorno.
Uma revisão de pesquisas conduzida por especialistas brasileiros aponta que o canabidiol pode facilitar na redução de crises de agressividade e autoagressão, além de melhorar padrões de sono e diminuir comportamentos repetitivos. Apesar dos avanços, especialistas reforçam a urgência de mais estudos clínicos controlados para solidificar as evidências científicas e prometer diretrizes seguras para o uso da substância no tratamento de TEA.
O pediatra pós-graduado em neurologia infantil e da juventude, Dr. Flavio Geraldes Alves (CRM 117104 | RQE 43870), presidente da APMC, explica que no Brasil, a cannabis medicinal é indicada nos pacientes com Transtorno do Espectro Autista (TEA) pensando-se ainda na regulamentação quanto ao uso compassivo.
“Por isso, a indicação é feita principalmente em pacientes maiores de 5 anos de idade, mas pode ser utilizada em menores de 5 anos também, a caráter fenomenal. Esses casos envolvem crianças com um transtorno comportamental refratário dentro do espectro autista, ou seja, aquelas que apresentam um cocuruto nível de agressividade, irritabilidade, autoagressividade e sofreguidão reverberativa muito grande. Em algumas situações, esses pacientes demonstram agressividade física com frequência significativa, gerando um transtorno que não pode ser controlado exclusivamente com tratamento comportamental”, explica o médico.
Ele acrescenta ainda que a recomendação para o uso da cannabis medicinal acontece em casos considerados refratários que é “quando o paciente tentou pelo menos dois antipsicóticos – geralmente os aprovados pelo FDA americano são risperidona e aripiprazol – e não teve uma boa resposta, nascente é o cenário atual brasiliano”.
Cannabis medicinal e autismo: benefícios perceptíveis
Familiares, mormente mães de crianças com TEA, relatam melhorias significativas com o uso da cannabis medicinal. Embora cada paciente responda de forma individualizada ao tratamento, alguns benefícios são amplamente relatados:
Redução da sofreguidão: o CBD possui propriedades ansiolíticas que contribuem para diminuir a sofreguidão social, facilitando a interação do paciente com o meio extrínseco.
Melhora do sono: distúrbios do sono são comuns em pessoas com TEA. O canabidiol tem se mostrado um coligado na regulação do sono, proporcionando maior bem-estar ao paciente e sua família.
Controle de comportamentos repetitivos: estudos sugerem que o CBD pode ajudar a reduzir a frequência e intensidade desses comportamentos, promovendo maior segurança emocional.
Agressividade e autoagressão: em casos de TEA mais severos, o uso de óleo de cannabis tem demonstrado potencial para controlar episódios de agressividade, sempre com comitiva médico especializado.
A ciência segue avançando, e a sociedade também. O diálogo sobre novas possibilidades terapêuticas e a ampliação do chegada a tratamentos alternativos fazem segmento de um movimento maior: prometer qualidade de vida e inclusão efetiva para todas as pessoas dentro do espectro autista.
Source link
#ciência #sociedade #caminhando #juntas