De concordância a entidade, a tendência é que, até 2030, o país tenha 2,1 milhões de pacientes em tratamento com o resultado canábico. Em 2023, eram 430 milénio pessoas, tal qual uso regular consumiu 4,05 toneladas da substância. A primeira liberação para uso medicinal dela no país aconteceu em 2015, pela Anvisa.
Para o Escolhas, a ampliação da procura pelo canabidiol deve ser vista pelo mercado pátrio uma vez que um incentivo à produção do cânhamo – o cultivo foi liberado às empresas no término do ano pretérito pelo STJ e está sendo regulamentado. A vegetal, da mesma “família” da maconha, é usada para a produção do canabidiol, já que é rica em CBD (o canabioide de propriedades terapêuticas que garante o tratamento).
Hoje, segundo o instituto, a indústria daqui importa o cânhamo. Mas, depois a regulamentação, poderá lucrar R$ 5,7 bilhões até 2023 se o cultivo seguir a demanda pelo uso farmacêutico do canabidiol (muito uma vez que as outras aplicações da vegetal, uma vez que os segmentos de sementes e de fibras para tecidos, papéis e biocompostos).
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