Uso do canabidiol no tratamento de doenças ganha espaço e provoca debate sobre cultivo medicinal

O uso do canabidiol (CBD) no tratamento de doenças uma vez que epilepsia, esclerose múltipla e até cancro tem se tornado cada vez mais geral na medicina. Tirado da vegetal Cannabis, o constituído utilizado para fins terapêuticos é só e não culpa efeitos psicoativos, diferentemente do THC, outro componente da vegetal.

No Brasil, o canabidiol vem sendo validado para uso médico em diversas condições, principalmente para pacientes que não respondem a tratamentos convencionais. O medicamento tem mostrado eficiência na redução de crises epilépticas, no controle da dor e na melhora da qualidade de vida em portadores de doenças neurológicas e crônicas.

Paralelamente ao progressão do uso medicinal do CBD, uma novidade discussão ganha destaque: a regulamentação do cultivo da Cannabis com fins medicinais. Atualmente, a importação do resultado é a principal forma de chegada para pacientes, mas há pressão para que o cultivo no país seja autorizado e regulado, o que pode ampliar a produção vernáculo, reduzir custos e facilitar o chegada ao tratamento.

O debate envolve órgãos reguladores, profissionais da saúde, pacientes e entidades legislativas, buscando lastrar os benefícios do canabidiol com a segurança e o controle necessários para a produção e distribuição da vegetal no Brasil.