Canabidiol, Cannabis Medicinal, CBD

o que isso diz sobre o futuro da cannabis nos EUA?

o que isso diz sobre o futuro da cannabis nos EUA?

Em uma decisão que surpreende e, para alguns, alivia pacientes e defensores da cannabis medicinal nos Estados Unidos, o presidente Donald Trump nomeou a apresentadora da Fox News, Jeanine Pirro, para ocupar interinamente o incumbência de procuradora em Washington, DC. 

A substituição acontece posteriormente o recuo na nomeação de Ed Martin, ex-candidato ao incumbência que havia ameaçado um dispensatório lugar de maconha medicinal com um provável processo federalista.

Para além da troca de nomes, a mudança reflete um reposicionamento sutil,  mas significativo do oração político em torno da cannabis. Isso porque, ao contrário de Martin, que chegou a questionar publicamente a presença de dispensários mesmo que legalizados, Jeanine Pirro já demonstrou simpatia pelo uso do canabidiol (CBD). Desde 2019, ela integra o juízo da HeavenlyRx, uma empresa voltada ao bem-estar com produtos derivados do cânhamo.

“Meu interesse pelo CBD surgiu da curiosidade, depois de ouvir tantas histórias de pessoas que se beneficiaram”, declarou Pirro.
Ex-juíza e promotora em Novidade York, ela admitiu que era cética no início, mas acabou se rendendo às evidências e aos relatos. “Agora entendo que há enormes benefícios fora dos ditames tradicionais da medicina e da indústria farmacêutica”.

Apesar disso, Pirro não é exatamente uma entusiasta da legalização ampla da cannabis. Ela já diferenciou publicamente, inclusive em suas redes sociais, o uso medicinal do consumo recreativo, indicando que sua início à tarifa tem limites muito definidos.

Do cerco ao diálogo

A saída de Ed Martin do páreo trouxe evidente refrigério para o setor. O promotor havia se tornado branco de críticas posteriormente enviar uma missiva ao dispensatório Green Theory, localizado em DC, alertando sobre possíveis violações da lei federalista, ainda que o negócio estivesse em conformidade com a legislação lugar. Segundo Martin, a loja estaria operando a menos de 300 metros de uma escola, o que infringe uma norma federalista específica.

Martin, embora tenha afirmado que o fechamento de dispensários não era “prioridade”, também declarou que seu instinto era de que “isso não deveria estar na comunidade”. A frase gerou consumição entre empresários, pacientes e ativistas, principalmente diante de um cenário em que a cannabis medicinal já é reconhecida por suas contribuições no tratamento de uma série de doenças crônicas.

Entre contradições e avanços

A nomeação de Pirro acontece em meio a contradições dentro da própria Vivenda Branca. Apesar de Trump ter sancionado, em 2018, a Lei Agrícola que legalizou o cânhamo e seus derivados, seu governo frequentemente adotou discursos ambíguos sobre a cannabis em universal. Em março, por exemplo, a gestão republicana classificou a descriminalização da maconha em DC porquê uma política “fracassada” que teria “descerrado as portas para a desordem”.

Ainda assim, para muitos envolvidos com o universo da cannabis medicinal, a troca de um promotor francamente hostil por uma figura ao menos curiosa e envolvida com o CBD já é vista porquê um pequeno e importante progresso.

A expectativa agora é observar porquê Pirro irá se posicionar, na prática, diante dos desafios que envolvem a regulamentação, o cumprimento das leis federais e o saudação às normas locais em um território porquê o de Washington, DC, onde a cannabis medicinal já faz segmento da rotina de muitos pacientes.

Mais do que um movimento político, a decisão de Trump pode ser lida porquê um revérbero da força crescente do tema na sociedade norte-americana, um tema que já deixou de ser tabu e agora exige, mais do que nunca, nitidez, responsabilidade e empatia.

Com Marijuana Moment.
 

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