Uma invenção surpreendente no campo da biotecnologia brasileira pode revolucionar o chegada a tratamentos medicinais. Cientistas identificaram a presença de canabidiol, popularmente publicado porquê CBD, em uma vegetal nativa amplamente distribuída no Brasil, anteriormente considerada unicamente porquê vegetação indesejada.
A Trema micrantha, arbusto copioso em diversas regiões do País, revelou sofrear, em seus frutos e flores, o valioso constituído terapêutico, conforme revelou à AFP, em 2023, o biólogo molecular Rodrigo Moura Neto, da Universidade Federalista do Rio de Janeiro (UFRJ), relata o Science Alert.
O canabidiol, componente não-psicoativo da cannabis, vem ganhando notoriedade mundial por seus potenciais benefícios no tratamento de epilepsia, dores crônicas e transtornos de sofreguidão. Diferentemente do THC (tetraidrocanabinol), o CBD não provoca alterações cognitivas ou sensoriais nos usuários.
“Representa uma opção lícito ao uso da cannabis”, explicou o pesquisador. “Estamos falando de uma vegetal que cresce naturalmente por todo o Brasil. Isso possibilitaria uma natividade mais alcançável e econômica de canabidiol”.
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Mais detalhes sobre a vegetal brasileira
- Análises químicas confirmaram que a Trema contém CBD, mas não apresenta THC, o que poderia contornar obstáculos legais e regulatórios enfrentados pela cannabis, ainda proibida em muitos países, incluindo o Brasil;
- Vale ressaltar que cientistas já haviam identificado CBD em espécie relacionada na Tailândia. Agora, com financiamento de R$ 500 milénio do governo brasílico, a equipe pretende aprofundar as pesquisas para instituir os métodos mais eficientes de extração do constituído e estimar sua eficiência em pacientes;
- O estudo deve se estender por pelo menos cinco anos, segundo estimativas de Neto, que ainda não publicou, formalmente, seus resultados.
A pesquisa surge em momento oportuno, considerando projeções da consultoria Vantage Market Research, que apontam desenvolvimento exponencial do mercado global de CBD — de, aproximadamente, US$ 5 bilhões (R$ 28,31 bilhões, na conversão direta) atualmente para mais de US$ 47 bilhões (R$ 266,14 bilhões) até 2028, impulsionado, principalmente, por aplicações terapêuticas e de bem-estar.

Canabidiol pode tratar sujeição de crack, revela estudo brasílico
O tratamento de usuários de crack com canabidiol (CBD) apresentou resultados melhores na redução da sujeição e de efeitos adversos em relação aos medicamentos convencionais usados nos Centros Psicossociais de Álcool e Drogas. A peroração faz segmento de um estudo pioneiro realizado por pesquisadores da Universidade de Brasília (UnB).
Canabidiol apresentou resultados promissores
A pesquisa envolveu 73 usuários que foram alocados aleatoriamente, por sorteio, em dois grupos: 37 ficaram no de controle e 36 no grupo CBD. Os primeiros receberam remédios convencionais usados na sujeição do crack. São eles: fluoxetina (antidepressivo), ácido valproico (estabilizador de humor) e clonazepam (ansiolítico) e um óleo placebo para simular o CBD.
Já o grupo CBD recebeu um óleo de canabidiol (50 mg/ml de CBD), sem THC (tetra-hidrocanabinol, que é um dos principais componentes psicoativos da vegetal), e três comprimidos placebo, que simulavam os medicamentos tradicionais.
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