Produção de cânhamo é aprovada pelo STJ

Produção de cânhamo é aprovada pelo STJ

Quando o ponto é tratamento com a cannabis medicinal, o número bate recorde cá no Brasil, considerado um dos países que mais tem pacientes fazendo o uso da substância. De convénio com dados da Sucursal Brasil, só em 2024, o país atingiu a marca de 672 milénio pacientes que fazem o uso da para tratamento, isso significa 56% a mais do que no ano anterior.

O uso da cannabis é utilizado para diversos tratamentos de saúde, porém o dispêndio é supino para compra e não há ainda, produção em longa graduação da vegetal para que seja comercializada para suprir a demanda de pacientes prescritos. Porém, esta verdade está prestes a mudar, pois o prazo para a portanto regulamentação da produção em terras brasileiras, foi oferecido em seguida a primeira seção do Supremo Tribunal da Justiça, julgar e considerar verosímil a licença de autorização sanitária para o plantio, cultivo e comercialização do cânhamo medicinal por empresas.

Para a dr. Amanda Medeiros Dias, médica com certificação em medicina endocanabinoide, muitas pessoas serão impactadas, até porque a versatilidade do resultado é considerável, segundo ela “o potencial do plantio é muito grande cá no país, vai ter uma larga graduação, mas vamos saber mais o mercado a partir de maio, depois de regulamentação de todas as normas”.

Em maio de 2024 a Anvisa informou que havia muro de 36 medicamentos à base de cannabis à venda nas farmácias do Brasil. “A substância está ficando cada vez mais conseguível, porque mais empresas estão entrando no mercado, além das associações de pacientes, quanto mais vai entrando, mais fácil de conseguir o resultado e os preços tendem também a diminuir”, comenta dra. Amanda. Atualmente, o Brasil autoriza o uso e a comercialização de remédios à base de cannabis, porém é proibida a produção pátrio dos insumos necessários para a sua elaboração.

Para quem não conhece, o cânhamo é uma vegetal da classe fitologia das cultivares de cannabis sativa, cultivada especificamente para uso industrial e para consumo com texto de tetrahidrocanabinol (THC) subordinado a 0,3%, de forma que a essa variação é incapaz de motivar efeitos psicotrópicos, uma vez que no caso da maconha que possui 10% a 30% do THC. Com a aprovação e regulamentação da produção do cânhamo podemos ver uma vez que “um super progressão, porque o cânhamo é muito resistente, versátil, dá pra fazer biodiesel, roupas, substituir o plástico em produtos. Essa é uma renovação no mercado, ainda mais sendo produzido cá no Brasil. É o primeiro passo para a nossa revolução virente”.

Obs.: Informações detalhadas no site do STJ

Dra. Amanda Medeiros Dias

Médica graduada pela Universidade Iguaçu no Rio de Janeiro, pós- graduada em pediatria, pós- graduada em nutrologia pediátrica, pós-graduada em psiquiatria da puerícia e puberdade pelo CBI Miami. Possui certificação internacional em medicina endocanabinóide pela Universidade de GreenFlower Califórnia e certificação avançada em endocanabinologia pelo Instituto Plenos. Dra. Amanda emite récipe de medicamento a base de canabinoide, já são mais de dois milénio pacientes ativos e mentora de médicos prescritores. Médica voluntária do projeto UNA- Unidos pela Amazônia, uma vez que também em projetos humanitários ao volta do mundo.

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