Tratamento do autismo: como a cannabis medicinal pode fazer a diferença?

Tratamento do autismo: como a cannabis medicinal pode fazer a diferença?

Durante o Mês de Conscientização sobre o Autismo, festejado em abril, busca-se disseminar informações sobre o Transtorno do Espectro Autista (TEA), uma exigência que afeta quase 2% da população mundial, conforme dados do Núcleo de Controle e Prevenção de Doenças (CDC). O TEA é caracterizado por uma ampla gama de manifestações e sintomas, o que torna cada caso único e demanda tratamentos específicos. Apesar de não viver trato para o transtorno, avanços no tratamento estão proporcionando novas possibilidades para crianças e adolescentes autistas, incluindo terapias com medicamentos inovadores, porquê a cannabis medicinal, e o uso de nanotecnologia.

A complicação do tratamento do TEA envolve um grande repto para pais e cuidadores, que lidam com as dificuldades de encontrar o tratamento ideal. Outrossim, os custos com terapias e cuidados médicos, somados ao impacto emocional e psicológico enfrentado pelas famílias, principalmente as mães, tornam o processo ainda mais difícil. Estudo realizado com mães de crianças autistas revelou que muro de um terço delas pode desenvolver problemas psiquiátricos porquê depressão e fobia social devido às demandas diárias do desvelo. A dificuldade em encontrar medicamentos e dosagens adequadas também é uma preocupação uniforme.

Desafios no tratamento

Porquê a exigência é diversa e cada quidam no espectro apresenta sintomas específicos, o tratamento medicamentoso é frequentemente um processo longo e repleto de tentativas e erros. Para a Dra. Mariana Maciel, médica especializada avante da Thronus Medical, a jornada pode ser difícil mesmo com a assistência médica adequada. “São tantas particularidades que, mesmo com assistência médica especializada, o caminho costuma ser longo e trazer sofrimento a todos os envolvidos”, explica ela. “Não são todos os pacientes que conseguem fazer uso da medicação, porquê nos casos de quem possui outras comorbidades associadas, porquê as convulsões”, completa.

Medicamentos porquê antiepilépticos, antidepressivos e ansiolíticos podem apresentar efeitos colaterais indesejados, porquê aumento de irritabilidade ou piora do quadro de alheamento em pacientes com convulsões. Em muitos casos, os médicos recorrem à cannabis medicinal para tentar desapoquentar sintomas sem fomentar danos adicionais. “Muitas vezes é só depois muitas tentativas que a cannabis medicinal é integrada a outros medicamentos no tratamento”, relata Dra. Mariana. Ela destaca que o risco de interações medicamentosas com a cannabis é reles, o que faz com que as famílias considerem essa opção porquê uma selecção viável, apesar das dúvidas iniciais.

A cannabis medicinal é integrada no tratamento depois muitas outras tentativas (Foto: Freepik)

CBD: o protagonista no tratamento do TEA

No campo da medicina canábica, o cannabidiol (CBD) tem ganhado destaque no tratamento do TEA. O CBD, um dos mais de 100 canabinoides encontrados na vegetal de cannabis, não possui efeitos psicoativos, sendo o principal responsável por melhorar sintomas porquê sofreguidão, dificuldades de notícia, hiperatividade e agressividade. Ao atuar nos receptores de serotonina e dopamina, o CBD auxilia na regulação de processos cerebrais fundamentais para o bem-estar, porquê controle do humor e do estresse.

De concordância com Dra. Mariana Maciel, “o sistema endocanabinoide regula processos cerebrais fundamentais para o nosso bem-estar, da notícia neural ao controle do humor, estresse e sono. Estudos sugerem que o desequilíbrio nesse sistema pode estar ligado ao TEA”. Além das suas propriedades neuroprotetoras e anti-inflamatórias, o CBD tem se mostrado eficiente no controle de sintomas típicos do transtorno. Um estudo recente realizado no Hospital Universitário de Brasília (HUB) demonstrou que 70% das crianças e jovens com autismo que utilizaram CBD apresentaram melhora significativa.

Facilidade na governo do medicamento

Uma das maiores dificuldades enfrentadas por pais e cuidadores de crianças autistas no tratamento medicamentoso é a forma de governo dos remédios. Muitos pacientes têm hipersensibilidade a cheiros, sabores e texturas, o que pode tornar a ingestão de medicamentos uma experiência repugnante e traumática. Nesse contexto, os medicamentos à base de cannabis, porquê os derivados de CBD, têm se realçado pela versatilidade de sua governo.

“Uma das formas mais amigáveis de gerir o medicamento é através das ‘gummies’ – balas de goma com palato e cheiro agradáveis, porquê as de morango, e disponibilizadas em formatos de ursinhos, porquê os da Thronus Medical. Essas alternativas mastigáveis são menos traumáticas e facilitam a sucção do princípio ativo”, afirma Dra. Mariana. Essa forma de governo torna o tratamento mais fácil e menos estressante, principalmente para crianças que têm dificuldades em tomar medicamentos tradicionais. A flexibilidade na forma de entrega do medicamento também é uma vantagem importante, pois cada moçoilo tem necessidades individuais.

Nanotecnologia: progresso promissor no tratamento do TEA

Outro progresso significativo no tratamento do TEA envolve a nanotecnologia. A Thronus Medical, sob a liderança de Dra. Mariana Maciel, desenvolveu a tecnologia PowerNano, que tem mostrado resultados promissores ao melhorar a eficiência dos tratamentos com cannabis medicinal. A nanotecnologia aumenta em até dez vezes a sucção dos princípios ativos dos fitocanabinoides, o que potencializa os efeitos terapêuticos.

Estudos indicam que os óleos convencionais de cannabis medicinal permitem que unicamente de 6% a 8% dos princípios ativos atinjam a circulação sistêmica, limitando sua eficiência. Ao otimizar a biodisponibilidade dos medicamentos, a PowerNano oferece resultados mais rápidos e consistentes no manejo de sintomas porquê irritabilidade, sofreguidão e dificuldades de notícia, comuns em crianças e adolescentes com TEA.

Com essa tecnologia, os pais podem descrever com uma selecção mais eficiente e rápida, contribuindo para a melhoria na qualidade de vida dos pacientes. A nanotecnologia tem sido um passo importante na medicina canábica, tornando os tratamentos mais acessíveis e eficazes para as famílias que buscam uma solução para os desafios do TEA.

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