O portal LeoDias conversou com Anderson Carniel, coordenador e professor do curso de Farmácia na Universidade Guarulhos
A Anvisa anunciou, na última quarta-feira (26/3), que fará uma consulta pública para atualizar as regras de vendas de produtos feitos com base na cannabis, sugerindo que eles sejam comercializados em farmácias de manipulação. O portal LeoDias conversou com Anderson Carniel, coordenador e professor do curso de Farmácia da UNG, para entender o que isso significa.
Ele explica: “Seria muito boa a regulamentação da manipulação de produtos à base de canabidiol por farmácias de manipulação. A primeira grande vantagem é regular a dosagem de entendimento com a premência de cada paciente, uma vez que o canabidiol (CBD) pode ser utilizado para várias circunstâncias, tanto na dimensão infantil, porquê na dimensão adulta, e geriátrica”.
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Anderson diz quais são os usos: “São muitas as utilizações do canabidiol em várias doenças. Mas para isso, as farmácias precisarão ter fornecedores variados contendo a substância para que não sejam reféns em somente um fornecedor, em caso de falta ou restrição da mesma”.
Outro mercê da venda é a melhora na estudo do resultado: “E também laudos de estudo confiáveis, porque a proposta da consulta pública é que esses produtos tenham pelo menos 98% de canabidiol sobre base anidra, ou seja, sobre base seca da substância. As farmácias de manipulação poderão comercializar logo em variadas formas farmacêuticas”.
“A grande vantagem também é o controle e aproximação desta medicação. O farmacêutico é profissional que está o tempo inteiro disponível nas farmácias de manipulação. Logo a questão de récipe, séquito desse paciente, seria muito mais efetivo”, finaliza.
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