Canabidiol, Cannabis Medicinal, CBD

Estudantes da USP em Lorena vencem competição internacional com canabidiol alternativo – Jornal da USP

Estudantes da USP em Lorena vencem competição internacional com canabidiol alternativo – Jornal da USP

Clube de Biologia Sintética da Escola de Engenharia de Lorena ficou em primeiro lugar no iGEM, competição criada pelo Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT)

Grupo de nove universitários lado a lado com um dos estudantes no meio mostrando uma medalha de ouro
Grupo vencedor da competição internacional de biologia sintética – Foto: Reprodução / Youtube EEL

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Um canabidiol (CBD) que não vem da Cannabis sativa. Foi isso que o Clube de Biologia Sintética da Escola de Engenharia de Lorena (EEL) da USP não só pensou, uma vez que desenvolveu um projeto que permite a obtenção de CBD em laboratório por meio de leveduras, sem usar a vegetal. A teoria é trespassar da esfera polêmica do cultivo da Cannabis e oferecer à sociedade uma forma escolha capaz de transformar a verdade, trazendo acessibilidade aos benefícios terapêuticos do CBD para a saúde da população. 

Com essa proposta do CBD mútuo, o grupo conquistou a medalha de ouro no International Genetically Engineered Machine – iGEM (em português, Competição Internacional de Máquinas Geneticamente Engenheiradas), iniciativa do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), que reúne estudantes das melhores universidades do mundo. A lanço final da competição em 2024 foi realizada em Paris, na França. 

A competição consiste em executar, durante um ano, vários desafios que exigem dos alunos habilidades multidisciplinares, entre elas: planejamento e gestão de projetos; gestão de recursos e de equipe; contatos internacionais; pensamento empresarial; técnicas de apresentação e informação científica, disseminação de conhecimento, inclusão, entre muitos outros.

O Clube de Biologia Sintética (CBSin) da EEL é uma organização estudantil fundada em 2014, composta por alunos de graduação e pós-graduação da instituição. O grupo dedica-se à promoção e disseminação do conhecimento em biologia sintética, buscando reduzir as barreiras entre a liceu e a sociedade por meio de eventos científicos, projetos inovadores e divulgação científica em redes sociais.

O trabalho que venceu o iGEM foi desenvolvido no Departamento de Biotecnologia (Debiq) da EEL sob a supervisão dos professores André Moreni Lopes e Fernando Segato. O grupo teve base financeiro das Pró-reitorias de Graduação, Pós-Graduação e Cultura e Extensão Universitária (USP), dos departamentos Debiq e Departamento de Engenharia de Materiais (Demar), e da direção da Unidade da EEL.  

No vídeo aquém, os alunos falam da pesquisa e da experiência de participar do iGEM:

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*Texto: Simone Colombo, da Assessoria de Prensa da EEL/USP

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