Ministério da Saúde reforça combate à dengue em São Paulo

O Ministério da Saúde está intensificando as ações de combate à dengue em 2025, com foco próprio em São Paulo, um dos estados com maior risco de aumento nos casos da doença. A ativação do Núcleo de Operações de Emergência (COE) e a implementação do Projecto Pátrio de Contingência fazem segmento da estratégia para substanciar os serviços de saúde e sofrear a proliferação do mosquito Aedes aegypti.
De conformidade com projeções do sistema InfoDengue, além de São Paulo, estados porquê Rio de Janeiro, Espírito Santo, Tocantins, Mato Grosso do Sul e Paraná também estão sendo monitorados de perto. O Ministério da Saúde garantiu pedestal às regiões mais vulneráveis, buscando evitar um surto de grandes proporções.
Até o momento, São Paulo já contabiliza 7,3 milénio casos suspeitos e investiga 14 mortes relacionadas à doença. A persistência do fenômeno El Niño é um fator preocupante, pois mantém condições climáticas favoráveis à reprodução do mosquito transmissor.
Ações emergenciais para sofrear a dengue
O Ministério da Saúde ativou o COE para dengue e outras arboviroses. O núcleo terá a função de coordenar ações preventivas, fortalecer a resposta do sistema de saúde e reduzir os impactos da doença. A iniciativa conta com a colaboração de estados, municípios e instituições de pesquisa para prometer maior efetividade nas medidas adotadas.
Projecto Pátrio de Contingência
O Governo Federalista lançou o Plano Nacional de Contingência para Dengue, Chikungunya e Zika, que orienta a geração de estratégias regionais e locais adaptadas às características epidemiológicas de cada dimensão. O projecto se baseia em experiências bem-sucedidas e visa melhorar a capacidade de resposta diante do progressão da doença.
Novas tecnologias no combate ao Aedes aegypti
Para substanciar a luta contra o mosquito transmissor, o Ministério da Saúde está ampliando o uso de tecnologias inovadoras, incluindo:
- Expansão do método Wolbachia, que será implementado em 40 cidades até o final do ano;
- Introdução de insetos estéreis em comunidades indígenas;
- Emprego de borrifação residual intradomiciliar em locais de grande circulação;
- Instalação de 150 milénio Estações Disseminadoras de Larvicidas (EDLs) na primeira temporada do projeto;
- Uso do Bacillus Thuringiensis Israelensis (BTI) para monitoramento e controle do vetor.
No Região Federalista, tapume de 3 milénio EDLs já foram instaladas em áreas vulneráveis, porquê Sol Nascente, com previsão de expansão para outras regiões de risco.
Investimentos do governo federalista
Para viabilizar essas ações, o governo federalista destinou R$ 1,5 bilhão ao combate à dengue. O investimento também inclui campanhas de conscientização para engajar a população na eliminação de criadouros do mosquito e reduzir a transmissão da doença.
Situação epidemiológica no Brasil
Segundo o Painel de Monitoramento de Arboviroses, o Brasil registrou 6,6 milhões de casos prováveis de dengue e 6 milénio mortes em 2024. Em 2025, até o momento, já foram notificados 16,3 milénio casos prováveis, e 16 óbitos seguem em investigação. A região Sudeste concentra 75,4% das ocorrências.
Com um cenário reptante, o Ministério da Saúde segue em alerta, reforçando medidas para sofrear a dengue e proteger a população diante do risco de novos surtos.
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