A psoríase é uma doença crônica da pele que afeta murado de 5 milhões de pessoas no Brasil, de entendimento com a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD). Caracteriza-se por manchas avermelhadas ou rosadas, cobertas por escamas esbranquiçadas, e, embora não seja contagiosa, pode afetar significativamente a qualidade de vida dos pacientes. A psoríase pode surgir na puerícia, mas atinge principalmente a população adulta entre 20 e 40 anos. Além das lesões visíveis, a doença pode suscitar incapacidade, levando a direitos porquê o BPC-LOAS, e pode ser agravada por fatores porquê estresse, sofreguidão e falta de exposição ao sol. Seu tratamento envolve medicamentos tópicos, orais e imunológicos, mas, por ser uma doença autoimune, também pode estar associada a outras condições, porquê a artrite reumatoide.
Conversamos com a dermatologista Ludmila Militão, com foco em Medicina Regenerativa, para entender mais sobre os desafios no manejo da psoríase e as novas abordagens no tratamento da doença, incluindo as possibilidades oferecidas pela terapia à base de canabinoides. Durante nossa entrevista, Ludmila compartilhou sua experiência e informações sobre os avanços terapêuticos, porquê o uso de fitocanabinoides, e o impacto desses tratamentos na qualidade de vida dos pacientes.
1 – Drª Ludmila, quais são as principais causas e fatores que desencadeiam a psoríase? Acredita-se que haja uma combinação de fatores genéticos e ambientais, ou qualquer fator específico tem maior peso no desenvolvimento da doença?
A psoríase é uma exigência multifatorial, ou seja, ela resulta da interação de diversos fatores, principalmente genéticos e ambientais. Os genes são responsáveis por uma grande secção da predisposição, mormente em pessoas com histórico familiar da doença. Mas fatores externos, porquê estresse, infecções, lesões na pele e até o clima, podem desencadear ou aumentar a exigência. Em algumas pessoas, o estresse emocional tem um peso significativo, podendo até iniciar um surto. No término, a genética dá o tom, mas o envolvente e o estilo de vida é que podem dar o empurrão inicial.
2 – Recentemente, estudos apontaram que o hormônio hepcidina pode estar envolvido no desenvolvimento da psoríase. O que a senhora pensa sobre essa invenção e porquê ela pode impactar o tratamento da doença no horizonte?
A invenção de que a hepcidina pode ter um papel na psoríase é promissora. A hepcidina é um hormônio que regula o ferro no corpo e tem efeitos inflamatórios, o que pode estar relacionado ao agravamento da psoríase. Se confirmada sua tributo no desenvolvimento da doença, essa informação pode perfurar portas para tratamentos mais eficazes e direcionados que justificam ainda mais a terapia com os fitocanabinoides. Em vez de tratar unicamente os sintomas, poderemos atuar diretamente nesse caminho inflamatório, o que poderia resultar em terapias mais precisas e com menos efeitos colaterais.
3 – No tratamento da psoríase, a cannabis tem sido mencionada porquê uma opção terapia. Quais os benefícios da cannabis no manejo dos sintomas dessa doença crônica, mormente no controle da inflamação e da dor?
A cannabis tem ganhado destaque no tratamento de várias doenças inflamatórias, e a psoríase não é exceção. O CBD (canabidiol), por exemplo, tem propriedades anti-inflamatórias muito documentadas e pode ajudar a controlar a inflamação, uma das principais características da psoríase. Não somente o CBD, mas também o THC têm efeito analgésico, ajudando a atenuar a dor e comichão associada às lesões cutâneas. Fora isso, a cannabis pode ajudar no controle da sofreguidão e do estresse, que muitas vezes pioram os sintomas da psoríase. Por ser uma doença que envolve tanto o vista físico quanto psicológico, a cannabis pode ter um impacto positivo no bem-estar universal dos pacientes.
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4 – A psoríase pode afetar não unicamente a pele, mas também a qualidade de vida dos pacientes. Uma vez que a cannabis pode melhorar a qualidade de vida desses pacientes, mormente em relação ao estresse e à sofreguidão que muitas vezes acompanham a exigência?
Com certeza, a psoríase afeta a qualidade de vida de forma ampla, e o estresse e a sofreguidão são fatores que agravam o quadro. A cannabis, mormente o CBD, pode ajudar muito nesse vista. Ela tem propriedades ansiolíticas que podem reduzir os níveis de estresse e promover uma sensação de relaxamento, o que ajuda a controlar a psoríase de forma indireta. Quando o paciente se sente mais remansado e equilibrado emocionalmente, é provável observar uma melhora nas manifestações da doença e o contrário disso pode levar a revelação de lesões mais exuberantes e resistentes aos tratamentos. No consultório, além da estudo clínica, usamos questionários porquê o PASI (Psoriasis Area and Severity Índice), que avalia a severidade da psoríase nas diferentes partes do corpo. Também podemos utilizar o DLQI (Dermatology Life Quality Índice), que ajuda a medir o impacto da psoríase na qualidade de vida do paciente, incluindo aspectos psicológicos, sociais e emocionais. O PDI (Psoriasis Disability Índice) também é um questionário que pode ser usado, focado em medir o impacto da psoríase na funcionalidade do paciente. Esses questionários servem para monitorar a evolução da doença e ajustar os tratamentos, garantindo que cada paciente tenha o zelo mais adequado provável.
5 – Em relação ao uso de cannabis para tratamento de psoríase, existe qualquer risco ou contraindicação que os pacientes devem estar atentos, e porquê a pesquisa está evoluindo para validar ainda mais essa terapia?
O uso da cannabis medicinal, porquê qualquer terapia, precisa ser supervisionado por um médico. Embora os efeitos colaterais da cannabis sejam geralmente leves e muito tolerados, alguns pacientes podem sentir sonolência excessiva, alterações no gosto ou náuseas. São efeitos que podem ser transitórios ou não, pois podem também depender do ajuste da ração, o que é um tanto super personalizado na terapia com os fitocanabinoides. Aliás, a cannabis pode interagir com medicamentos, porquê por exemplo os benzodiazepínicos, opioides, medicamentos para o sono, anticonvulsivantes, anticoagulantes e outros. Portanto é importante ter uma avaliação cuidadosa do caso. A pesquisa sobre o uso da cannabis no tratamento da psoríase está avançando e tenho certeza que ainda há muito para ser revelado, assim porquê a invenção recente do hormônio hepcidina que está envolvido na fisiopatologia dessa doença. Com o tempo, acredito que a cannabis medicinal se tornará uma terapia cada vez mais validada, segura e eficiente para os pacientes com psoríase.

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