Como a cannabis pode ajudar no tratamento hormonal de pessoas trans?

Os fitocanabinoides, compostos naturais da cannabis, emergem porquê uma escolha promissora para desapoquentar os efeitos colaterais da terapia hormonal em pessoas trans, melhorando seu bem-estar físico e emocional durante a transição.

O papel dos canabinoides no corpo

O sistema endocanabinoide humano interage com os fitocanabinoides, porquê o CBD e o THC, por meio de receptores presentes no sistema nervoso e em outras áreas do corpo. Essas substâncias podem contribuir para o estabilidade hormonal ao modular neurotransmissores no hipotálamo, a região cerebral que conecta o sistema endócrino ao sistema nervoso medial.

Receba notícias e conteúdos exclusivos sobre o universo da cannabis:

 Newsletter: Cadastre-se e saiba tudo em primeira mão!
 WhatsApp e Telegram: Notícias direto no seu celular.

E mais:
Siga o Sechat na sua rede preferida!

Instagram | X | Linkedin | Facebook | TikTok | LinkBio | Flipboard

Não perdida zero! Siga agora e fique conectado.

Congresso Brasiliano de Cannabis Medicinal (CBCM) com 36% de desconto

Aproveite a viradela de lote! Até o dia 1º de fevereiro, o ingresso para o maior evento de cannabis medicinal do Brasil está de R$ 1080 por R$ 690. [Comprar agora]

O THC tem a capacidade de regular diversas hormonios, porquê a prolactina, enquanto o CBD influencia positivamente os ciclos hormonais associados ao gênero feminino. Ambos os compostos podem reduzir a impaciência, melhorar o sono e estimular o gosto, fatores-chave durante a terapia hormonal.

Aliada no tratamento de saúde de pessoas trans

Segundo a ginecologista Mariana Prado, a cannabis se apresenta porquê uma terapia promissora para a saúde da população trans, mormente no que diz saudação à saúde mental. “Pode ajudar no manejo da impaciência, depressão e insônia, condições comuns entre pessoas trans devido ao estresse social e à disforia de gênero”, explica a médica. Prado também destaca que o uso de cannabis pode melhorar os sintomas ansiosos, até que os efeitos da hormonização se manifestem plenamente.

Embora os estudos sobre cannabis e gênero sejam limitados, há consenso de que o uso de fitocanabinoides pode facilitar o processo de confirmação e conforto durante a transição. 

*A supervisão médica é imprescindível para prometer um tratamento seguro e eficiente, evitando riscos associados à automedicação.

Brasil lidera mortes de pessoas trans

A violência contra pessoas trans continua a ocasionar danos emocionais e sociais significativos, com consequências que podem incluir transtornos psicológicos e marginalização. No ano pretérito, 105 pessoas trans foram mortas no Brasil, o que representa uma redução de 14 casos em relação a 2023, de congraçamento com publicação da Agência Brasil. Apesar dessa subtracção, o país mantém o título de pátria com o maior número de assassinatos de pessoas trans pelo 17º ano continuado. Os dados constam no Dossiê: Registro Pátrio de Mortes de Pessoas Trans no Brasil em 2024, da Rede Trans Brasil, que será lançado oficialmente no próximo dia 29.

A pesquisa, que compila dados de diversos meios de informação, revela que 38% dos homicídios ocorreram na Região Nordeste, seguida pela Região Sudeste com 33%, Núcleo-Oeste com 12,6%, Setentrião com 9,7% e Sul com 4,9%. Em termos absolutos, São Paulo lidera com 17 mortes, seguido por Minas Gerais (10) e Ceará (9).

Isabella Santorinne, secretária adjunta de Informação da Rede Trans Brasil, comentou a redução das mortes, mas alertou para a persistência da violência. “A queda é um pequeno consolação, mas não podemos ignorar que ainda há mortes. Isso reflete um processo lento e desigual de mudança. Embora haja avanços em visibilidade e debates, a violência e o preconceito continuam sendo uma veras”, afirmou à AG. 

A cannabis pode desempenhar um papel importante no tratamento e na melhoria da qualidade de vida da população trans, mormente no que diz saudação à saúde mental. Segundo Prado, o uso de cannabis pode proporcionar “consolação emocional e promover o bem-estar da população trans.”