Canabidiol, Cannabis Medicinal, CBD

8 em cada 10 pacientes trocam remédios por maconha, aponta pesquisa

8 em cada 10 pacientes trocam remédios por maconha, aponta pesquisa

Há quem diga que a trato mora na terreno. Que o conforto, por vezes, tem cheiro de mato e sabor de liberdade. Para milhares de pessoas ao volta do mundo, essa trato tem nome, cor e história: cannabis. Uma novidade pesquisa da NuggMD, plataforma de telessaúde especializada em cannabis, indica que uso da maconha uma vez que substituta de medicamentos tradicionais é uma verdade consolidada entre os consumidores. 

Dos 485 participantes entrevistados, 79,6% afirmaram usar cannabis em qualquer proporção uma vez que opção aos fármacos prescritos. E não estamos falando exclusivamente de pacientes com chegada solene a tratamentos. A maioria das pessoas ouvidas sequer possui uma receita de cannabis medicinal, o que aponta para um uso disseminado, popular e, muitas vezes, ilegal, ainda que legítimo em algumas regiões dos Estados Unidos.

“Os interesses farmacêuticos sabem que o efeito de substituição que a cannabis tem em seus produtos é real. A proibição federalista fixa uma grande demanda por medicamentos viciantes e potencialmente fatais, privando milhões de americanos do chegada legítimo à vegetal”, afirmou Andrew Graham, dirigente de comunicações da NuggMD.

 

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Entre a dor e o recta de escolher

A pesquisa revela o que a medicina já começa a fundamentar com mais força: a cannabis tem papel efetivo no conforto da dor, no tratamento de doenças crônicas e no desmame de opioides, substâncias amplamente prescritas e associadas a subordinação química e overdose.

Em um dos dados mais contundentes, a estimativa é que muro de 40 milhões de americanos estejam recorrendo à cannabis uma vez que substituto farmacêutico. Um número que, segundo analistas, representa bilhões de dólares em perdas anuais para a indústria farmacêutica.

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A ciência começa a escoltar

Outros estudos recentes reforçam o potencial terapêutico da cannabis. Em estados americanos onde a vegetal foi legalizada, já se nota queda no número de prescrições de opioides, redução de custos com indenizações trabalhistas e, mais importante, subtracção nas mortes por overdose.

Em Utah, por exemplo, dados mostram que a disponibilidade de cannabis legítimo reduziu o uso de opioides entre pacientes com dor crônica, contribuindo para a queda no número de mortes por medicamentos prescritos.

Em Minnesota, um relatório solene apontou que pacientes com dor crônica que ingressaram no programa estadual de cannabis medicinal relataram melhora significativa depois poucos meses de tratamento.

E não para por aí. Um efeito semelhante tem sido observado no setor de bebidas alcoólicas. O consumo de cannabis tem substituído, para muitos, o uso recreativo de álcool, em próprio entre jovens adultos.

Com Marijuana Moment.

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